Um grupo de fotógrafos russos escalou pirâmides do Egito e mostrou as famosas contruções em ângulos raros. Segundo relatos, eles se esconderam de guardas por quatro horas após o
fim das visitas e começaram a subir, já que
lá há um grande controle que proíbe que os visitantes cheguem até mesmo
muito perto das pirâmides. A punição para quem desobedece pode ser prisão por até três anos. A segurança não notou a ação e eles voltaram ilesos.
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28 de março de 2013
23 de novembro de 2011
Mostra destaca período em que Da Vinci era pintor assalariado
A National Gallery, em Londres, abre nesta quarta-feira ao público a maior exposição de arte de Leonardo Da Vinci já realizada.
Foram necessários cinco anos de negociações e diplomacia para conseguir reunir as mais de 60 pinturas e desenhos do gênio renascentista, assim como obras feitas por discípulos e colaboradores.
Os quadros estavam espalhados por mais de 20 cidades em 10 diferentes países, desde a Rússia aos Estados Unidos, passando pelo Vaticano.
Das 15 pinturas do artista que sobreviveram aos séculos, nove fazem parte da mostra.
A exibição "Leonardo da Vinci: Pintor na Corte de Milão" se concentra no período entre 1482 e 1499, quando ele trabalhava como artista assalariado para o Duque Ludovico Sforza.
Nesta época, Da Vinci pintou algumas de suas obras mais celebradas, como as duas versões da Virgem das Rochas, que serão vistas pela primeira vez lado a lado graças a um empréstimo do Louvre.
O artista também pintou um trio de retratos que revolucionou o gênero, entre eles o único que ele fez de um homem: o Retrato de um Músico.
A Belle Ferronnière pode ser um retrato da duquesa ou de uma das amantes do Duque de Milão e o mais elogiado dos três, Dama com Arminho, traz a amante de Ludovico Cecilia Gallerani, conhecida por sua beleza e inteligência.
Mais de 50 desenhos relacionados às pinturas estão sendo exibidos pela primeira vez, entre eles 33 esboços da coleção real.
Os diversos desenhos de Da Vinci pertencentes à Rainha Elizabeth 2ª foram provavelmente comprados durante o reinado de Charles 2º, mas só foram descobertos, por acaso, em 1778.
O escritor Charles Rogers escreveu: "O senhor Dalton felizmente encontrou o álbum de desenhos no fundo de um baú no começo do reinado da atual majestade (George 3º)".
Foram necessários cinco anos de negociações e diplomacia para conseguir reunir as mais de 60 pinturas e desenhos do gênio renascentista, assim como obras feitas por discípulos e colaboradores.
Os quadros estavam espalhados por mais de 20 cidades em 10 diferentes países, desde a Rússia aos Estados Unidos, passando pelo Vaticano.
Das 15 pinturas do artista que sobreviveram aos séculos, nove fazem parte da mostra.
A exibição "Leonardo da Vinci: Pintor na Corte de Milão" se concentra no período entre 1482 e 1499, quando ele trabalhava como artista assalariado para o Duque Ludovico Sforza.
Nesta época, Da Vinci pintou algumas de suas obras mais celebradas, como as duas versões da Virgem das Rochas, que serão vistas pela primeira vez lado a lado graças a um empréstimo do Louvre.
'Dama com Arminho',
pintado aproximadamente entre
1489–90.
© Princes Czartoryski Foundation
'São Jerônimo no
deserto',
pintado aproximadamente entre 1488–90.
© Foto: Museus do
Vaticano
'Esboço de um Jovem',
feito aproximadamente em 1493.
© 2011, Sua Majestade Rainha Elizabeth 2ª
O artista também pintou um trio de retratos que revolucionou o gênero, entre eles o único que ele fez de um homem: o Retrato de um Músico.
A Belle Ferronnière pode ser um retrato da duquesa ou de uma das amantes do Duque de Milão e o mais elogiado dos três, Dama com Arminho, traz a amante de Ludovico Cecilia Gallerani, conhecida por sua beleza e inteligência.
Mais de 50 desenhos relacionados às pinturas estão sendo exibidos pela primeira vez, entre eles 33 esboços da coleção real.
Os diversos desenhos de Da Vinci pertencentes à Rainha Elizabeth 2ª foram provavelmente comprados durante o reinado de Charles 2º, mas só foram descobertos, por acaso, em 1778.
O escritor Charles Rogers escreveu: "O senhor Dalton felizmente encontrou o álbum de desenhos no fundo de um baú no começo do reinado da atual majestade (George 3º)".
22 de novembro de 2011
Ritual de tribo brasileira é indicado a patrimônio da Unesco
Um ritual de um povo indígena brasileiro, voltado para "manter a ordem
social e cósmica", foi indicado para integrar uma lista de patrimônios
culturais imateriais "em necessidade urgente de proteção" elaborada pela
Unesco, a agência da ONU para a educação e a cultura.
O yaokwa é a principal cerimônia do calendário ritual dos enawenê-nawê,
povo indígena cujo território tradicional fica no noroeste do Mato
Grosso.
O ritual, que marca o início do calendário enawenê, dura sete meses e
é realizado com a saída dos homens para realizar uma pesca coletiva com
o uso de uma barragem e de armadilhas construídas com cascas de árvore e
cipós.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (Iphan) registrou o ritual Yaokwa como bem cultural em 2010.
Segundo dados da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), o povo
enawenê-nawê - que fala a língua aruak - é formado por cerca de 560
integrantes.
A partir desta quarta-feira, a comissão
intergovernamental da Unesco pela salvaguarda do patrimônio cultural
imaterial se reúne em Bali, na Indonésia, para avaliar os rituais e
tradições indicados para ser protegidos. A reunião se encerra no próximo
dia 29.
O Brasil país conta com 18 bens inscritos na lista do Patrimônio Mundial da Unesco.
Entre o patrimônio imaterial, dedicado a
tradições orais, cultura e a arte populares, línguas indígenas e
manifestações tradicionais, estão as Expressões Orais e Gráficas dos
Wajãpis do Amapá e o Samba de Roda do Recôncavo Baiano.
Se entrar na lista, o ritual dos enawenê-nawê passará a contar com apoio da entidade na sua preservação.
Muitas atividades da Unesco estão prejudicadas
desde que os Estados Unidos retiraram o seu financiamento da agência,
depois que ela aceitou a Palestina como Estado-membro pleno.
Seres subterrâneos
Com o ritual Yaokwa, os enawenê-nawê acreditam
entrar em contato com seres temidos que vivem no subterrâneo, os
yakairiti, cuja fome deve ser saciada com sal vegetal, peixes e outros
alimentos derivados do milho e da mandioca, a fim de manter a ordem
social e cósmica.
Para a realização do ritual, os indígenas se
dividem em dois grupos: um que fica na aldeia junto às mulheres,
preparando o sal vegetal, acendendo o fogo e oferecendo alimentos, e
outro que sai para a pesca, com o objetivo de retornar para a aldeia com
grandes quantidades de peixe defumado, que é oferecido aos yakairiti.
Os indígenas realizam a pesca em rios de médio porte da região. Com os
peixes e os demais alimentos, os enawenê-nawê realizam banquetes
festivos ao longo de meses, acompanhados de cantos com flautas e danças.
Indígenas constroem barragem para pesca;
alimentos servem de oferenda (Foto: acervo Iphan)
Encantamento de camelos
Além do yaokwa, outro ritual indicado para proteção urgente na América do Sul é o eshuva, composto pelas orações cantadas do povo huachipaire, do Peru.
A lista de proteção urgente também inclui como indicados a dança saman, da província indonésia de Aceh, as tradições de relatos de histórias no nordeste da China e o "encantamento de camelos" da Mongólia, no qual as pessoas cantam para as fêmeas, a fim de persuadi-las a aceitar os filhotes de camelo órfãos.
A lista de proteção urgente também inclui como indicados a dança saman, da província indonésia de Aceh, as tradições de relatos de histórias no nordeste da China e o "encantamento de camelos" da Mongólia, no qual as pessoas cantam para as fêmeas, a fim de persuadi-las a aceitar os filhotes de camelo órfãos.
Já para a lista representativa de patrimônio
cultural imaterial da humanidade (sem indicativo de necessidade urgente
de proteção), são indicados, pela América do Sul, o conhecimento
tradicional dos xamãs jaguares de Yurupari (Colômbia) e a peregrinação
ao santuário do senhor de Qoyllurit’i (Peru).
Outras tradições indicadas pela Unesco são as
marionetes de sombras chinesas, o kung-fu dos monges Shaolin (China), a
porcelana de Limoges (França), a música dos mariachis mexicanos e o
fado (música tradicional portuguesa).
Fonte: BBC Brasil
20 de outubro de 2011
Nativos Americanos - Mitologia
Este trabalho apresenta a mitologia dos nativos americanos dos Estados Unidos - Círculo Polar Ártico - um campo rico, complexo e diversificado que permanece menos conhecido do que mitologias de outros povos e lugares.
Em
capítulos temáticos, este livro
examina os personagens e divindades, rituais, locais sagrados e os
objetos, conceitos e histórias que definem culturas mitológicas de
vários povos indígenas. Traçando as tradições e a sua
evolução de geração em geração, ele oferece também uma perspectiva única
sobre a história dos nativos americanos, cultura e valores.
Com mais de 40 fotografias, ilustrações e mapas.
Com mais de 40 fotografias, ilustrações e mapas.
Native American Mythology por Dawn E. Bastian & K. Judy Mitchell
11 de outubro de 2011
Paris - filme de 1900 - Thomas Edison
Paris - 1900 - por Thomas Edison
Edison fez este vídeo em 29 de agosto de 1900 por ocasião da Exposição Universal.
Você pode ver a Torre Eiffel, o elevador, a Esplanada dos Inválidos e a praça da Concórdia.
Você pode ver a Torre Eiffel, o elevador, a Esplanada dos Inválidos e a praça da Concórdia.
23 de setembro de 2011
Patrice Warrener - Colorindo monumentos históricos sem utilizar tinta
O francês Patrice Warrener desenvolve instalações com luzes que
transformam edifícios em verdadeiras obras de arte. O artista já fez
mais de 60 projetos pelo mundo - todos valorizam patrimônios
arquitetônicos. Confira:
Site: Patrice Warrener
28 de agosto de 2011
Exposição Barcos do Brasil inaugura nova sede do Iphan nacional em Brasília
Réplicas de embarcações que retratam o patrimônio
naval brasileiro ficarão expostas no novo espaço destinado à temática do
patrimônio cultural
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan inaugura sua nova sede
nacional em Brasília, com a exposição Barcos do Brasil. A cerimônia
será às 19h30 do dia 30 de agosto, no Edifício Lucio Costa, na SEPS
Quadra 713/913, Bloco D. A exposição ficará aberta para visitação de 31
de agosto a 18 de novembro, de segunda a sexta-feira, de 9h às 19h. O
evento inaugura também a Sala Mário de Andrade, um novo espaço destinado
à realização de exposições com a temática do patrimônio brasileiro e
que passa a integrar o circuito cultural da capital federal.
O presidente do Iphan, Luiz Fernando de Almeida, ressalta que a sala presta justa homenagem Mário de Andrade, “que teve participação decisiva na criação e estruturação do Iphan e cujas viagens etnográficas realizadas no início do século XX resultaram em documentação exaustiva sobre a cultura popular brasileira, reconhecidas, até hoje, como uma das mais importantes ações de preservação e valorização do nosso patrimônio”. Ele complementa dizendo que a nova sede está estruturada dentro estratégia do Iphan de proporcionar a interação da comunidade com o patrimônio cultural, oferecendo espaços de uso público como a própria Sala Mário de Andrade e a Biblioteca Aloísio Magalhães, por exemplo. A nova sede passará a funcionar como uma das Casas do Patrimônio, presentes em várias cidades brasileiras onde o Iphan atua.
Barcos do Brasil
O patrimônio naval brasileiro é possivelmente um dos mais ricos do mundo em quantidade e diversidade de barcos tradicionais. No país, já foram identificados mais de 200 tipos de embarcações, destinadas aos mais variados ambientes, sejam eles lacustres, fluviais ou marítimos, e empregadas para os mais diversos fins, utilizados por populações costeiras e ribeirinhas, integrados a um imenso contexto de festas, tradições, conhecimentos e trabalhos. A Exposição Barcos do Brasil apresenta ao público, pela primeira vez, os 89 modelos de embarcações tradicionais brasileiras que fazem parte da Coleção Alves Câmara Século XXI.
O presidente do Iphan, Luiz Fernando de Almeida, ressalta que a sala presta justa homenagem Mário de Andrade, “que teve participação decisiva na criação e estruturação do Iphan e cujas viagens etnográficas realizadas no início do século XX resultaram em documentação exaustiva sobre a cultura popular brasileira, reconhecidas, até hoje, como uma das mais importantes ações de preservação e valorização do nosso patrimônio”. Ele complementa dizendo que a nova sede está estruturada dentro estratégia do Iphan de proporcionar a interação da comunidade com o patrimônio cultural, oferecendo espaços de uso público como a própria Sala Mário de Andrade e a Biblioteca Aloísio Magalhães, por exemplo. A nova sede passará a funcionar como uma das Casas do Patrimônio, presentes em várias cidades brasileiras onde o Iphan atua.
Barcos do Brasil
O patrimônio naval brasileiro é possivelmente um dos mais ricos do mundo em quantidade e diversidade de barcos tradicionais. No país, já foram identificados mais de 200 tipos de embarcações, destinadas aos mais variados ambientes, sejam eles lacustres, fluviais ou marítimos, e empregadas para os mais diversos fins, utilizados por populações costeiras e ribeirinhas, integrados a um imenso contexto de festas, tradições, conhecimentos e trabalhos. A Exposição Barcos do Brasil apresenta ao público, pela primeira vez, os 89 modelos de embarcações tradicionais brasileiras que fazem parte da Coleção Alves Câmara Século XXI.
A mostra apresenta modelos em escala 1:25 e fala um
pouco sobre o patrimônio naval brasileiro, o ofício do modelismo naval e
o Projeto Barcos do Brasil. O objetivo é sensibilizar os visitantes
sobre a importância do reconhecimento e da preservação dos modos de
vida, paisagens, técnicas tradicionais e embarcações que fazem parte do
patrimônio naval brasileiro.
A Coleção Alves Câmara Século XXI
A Coleção Alves Câmara Século XXI foi inspirada na Coleção Alves Câmara original, composta por 42 modelos de barcos tradicionais brasileiros encomendados em 1908 pelo então Ministro da Marinha, o Almirante Alves Câmara, aos estados brasileiros. Sua preocupação era registrar os principais barcos tradicionais do Brasil que, já no início do século XX, corriam o risco de desaparecer. A Coleção Alves Câmara faz parte do acervo do Espaço Cultural da Marinha, com sede no Rio de Janeiro.
A confecção de réplicas na escala 1:25 começou em 2005 pelo Museu Nacional do Mar, em Santa Catarina, com o incentivo do navegador Amyr Klink e o apoio do Iphan. A curadoria é do arquiteto e urbanista Dalmo Vieira Filho, atual diretor do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização do Iphan. Três dos melhores modelistas navais do Brasil - Carlos Heitor Chaves, Conny Baumgart e Luiz Lauro Pereira Jr. - foram contratados para a missão que, na origem, tinha como proposta reproduzir as embarcações que já faziam parte da coleção original. No entanto, outros barcos foram incorporados, dando origem à Coleção Alves Câmara Século XXI, que já possui 89 modelos de embarcações tradicionais de todo o Brasil, e continua crescendo.
A Coleção Alves Câmara Século XXI foi inspirada na Coleção Alves Câmara original, composta por 42 modelos de barcos tradicionais brasileiros encomendados em 1908 pelo então Ministro da Marinha, o Almirante Alves Câmara, aos estados brasileiros. Sua preocupação era registrar os principais barcos tradicionais do Brasil que, já no início do século XX, corriam o risco de desaparecer. A Coleção Alves Câmara faz parte do acervo do Espaço Cultural da Marinha, com sede no Rio de Janeiro.
A confecção de réplicas na escala 1:25 começou em 2005 pelo Museu Nacional do Mar, em Santa Catarina, com o incentivo do navegador Amyr Klink e o apoio do Iphan. A curadoria é do arquiteto e urbanista Dalmo Vieira Filho, atual diretor do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização do Iphan. Três dos melhores modelistas navais do Brasil - Carlos Heitor Chaves, Conny Baumgart e Luiz Lauro Pereira Jr. - foram contratados para a missão que, na origem, tinha como proposta reproduzir as embarcações que já faziam parte da coleção original. No entanto, outros barcos foram incorporados, dando origem à Coleção Alves Câmara Século XXI, que já possui 89 modelos de embarcações tradicionais de todo o Brasil, e continua crescendo.
A Coleção Alves Câmara Século XXI pode ser considerada
um dos acervos de modelos de barcos tradicionais mais importantes do
mundo e, por isso, foi tombada em 2010 pelo Iphan como patrimônio
nacional.
O Projeto Barcos do Brasil
Lançado pelo Iphan em 2008, o Projeto Barcos do Brasil tem como objetivo a preservação e a valorização do patrimônio naval brasileiro, dos barcos tradicionais, dos homens e mulheres do mar, dos carpinteiros e artesãos, dos mestres e pescadores, da arte da navegação, da riqueza e diversidade do patrimônio cultural.
Lançado pelo Iphan em 2008, o Projeto Barcos do Brasil tem como objetivo a preservação e a valorização do patrimônio naval brasileiro, dos barcos tradicionais, dos homens e mulheres do mar, dos carpinteiros e artesãos, dos mestres e pescadores, da arte da navegação, da riqueza e diversidade do patrimônio cultural.
O projeto baseia-se em uma cooperação intergovernamental
que envolve diversos ministérios que, de alguma forma, possuem ações
relacionadas com a temática do Patrimônio Naval e da sua preservação.
São parceiros do projeto:
- Ministério da Cultura
- Ministério de Ciência e Tecnologia
- Ministério da Educação
- Ministério do Turismo
- Ministério da Defesa – Comando da Marinha
- Ministério das Cidades
- Ministério do Trabalho e Emprego
- Ministério da Pesca e Aquicultura
- Secretaria Especial de Portos
- Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis /Ibama
O projeto tem como patrono o navegador Amyr Klink, grande incentivador da preservação do patrimônio naval brasileiro, que também estará presente na inauguração da exposição.
São parceiros do projeto:
- Ministério da Cultura
- Ministério de Ciência e Tecnologia
- Ministério da Educação
- Ministério do Turismo
- Ministério da Defesa – Comando da Marinha
- Ministério das Cidades
- Ministério do Trabalho e Emprego
- Ministério da Pesca e Aquicultura
- Secretaria Especial de Portos
- Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis /Ibama
O projeto tem como patrono o navegador Amyr Klink, grande incentivador da preservação do patrimônio naval brasileiro, que também estará presente na inauguração da exposição.
Serviço:
Exposição Barcos do Brasil
Data: 31 de agosto a 18 de novembro de 2011
Horário: Segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 19h
Local: Sala Mário de Andrade
Sede do Iphan – Edifício Lucio Costa
SEPS Quadra 713/913 – Bloco D
Asa Sul - Brasília - DF
Fonte: IPHAN
Exposição Barcos do Brasil
Data: 31 de agosto a 18 de novembro de 2011
Horário: Segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 19h
Local: Sala Mário de Andrade
Sede do Iphan – Edifício Lucio Costa
SEPS Quadra 713/913 – Bloco D
Asa Sul - Brasília - DF
Fonte: IPHAN
Bumba-meu-boi do Maranhão: Conselho Consultivo avalia registro como patrimônio cultural
Festa tradicional reúne várias manifestações culturais e se
transforma em uma grande celebração tendo o boi como o centro do
universo místico-religioso.
O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural estará reunido no
próximo dia 30 de agosto, na nova sede do Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional – Iphan, em Brasília, para avaliar o
registro do Complexo Cultural do Bumba-meu-boi do Maranhão como
Patrimônio Cultural do Brasil. A proposta de foi apresentada em 2008 ao
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan pela
Comissão Interinstitucional de Trabalho, composta pela Superintendência
Regional do Iphan e atual Superintendência do Iphan no Maranhão,
Secretaria de Estado de Cultura, Fundação Municipal de Cultural,
Comissão Maranhense de Folclore, Grupo de Pesquisa Religião e Cultura
Popular da UFMA, representantes dos Grupos de Bumba-meu-boi dos Sotaques
da Baixada, Matraca, Zabumba, Costa-de-mão, Orquestra e de Bois
Alternativos. O Bumba-meu-boi do Maranhão é uma celebração múltipla que
congrega diversos bens culturais associados, divididos entre plano
expressivo, composto pelas performances dramáticas, musicais e
coreográficas, e o plano material, composto pelos artesanatos, como os
bordados do boi, confecção de instrumentos musicais artesanais, entre
outros. Em todo seu universo, destaca-se também a riqueza das tramas e
personagens.
De um modo geral, o auto do Bumba-meu-boi é apresentado como a morte e
a ressurreição de um boi especial. As apresentações cômicas são feitas
com grande participação do público e são entremeadas por toadas curtas
contando a história sobre um boi precioso e querido pelo seu amo e pelos
vaqueiros. Pai Francisco, o escravo de confiança do patrão, mata e
arranca a língua do boi para satisfazer os desejos de grávida de sua
esposa, Mãe Catirina. O crime de Pai Francisco é descoberto e por isso
ele é perseguido pelos vaqueiros da fazenda, caboclos guerreiros e os
índios. Quando preso, são infligidos terríveis castigos e, para não
morrer, Pai Francisco se vê forçado a ressuscitar o animal. É quando o
doutor entra em cena para ajudar a trazer à vida o boi precioso, que, ao
voltar, urra. Todos, então, cantam e dançam em comemoração.
Profundamente enraizado no cristianismo e, em especial, no
catolicismo popular, o Bumba-meu-boi envolve a devoção aos santos
juninos São João, São Pedro e São Marçal. Os cultos religiosos
afrobrasileiros do Maranhão também estão presentes, como o Tambor de
Mina e o Terecô, caracterizando o sincretismo entre os santos juninos e
os orixás, voduns e encantados que requisitam um boi como obrigação
espiritual. O parecer do Departamento de Patrimônio Material – DPI/Iphan
destaca que o Bumba-meu-boi do Maranhão reúne também outras
manifestações culturais e, por isso, é chamado de complexo cultural.
Muitas vezes definido como um folguedo popular, o Bumba-meu-boi
extrapola a brincadeira e se transforma em uma grande celebração tendo o
boi como o centro do seu ciclo vital e o universo místico-religioso.
Iphan lança primeiro livro didático sobre arqueologia e patrimônio cultural “dos Marajós”
O livro Remando por Campos e Florestas: Memórias & Paisagens dos Marajós,
organizado pelos professores doutores da Universidade Federal do Pará,
Denise Pahl Schaan, Agenor Sarraf Pacheco e Jane Felipe Beltrão, será
lançado na segunda-feira, dia 29 de agosto, às 19h30, na
superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional no Pará – Iphan-PA.
Patrocinado pelo Iphan e CNPq, o livro é resultado do Projeto
Popularização do conhecimento sobre a história e a arqueologia da Ilha
de Marajó. O objetivo é levar à população do Marajó dos Campos e do
Marajó das Florestas, conforme denomina o historiador Agenor Sarraf, por
intermédio do público escolar, o conhecimento sobre a história e a
arqueologia do lugar onde vivem, além de divulgar os processos de
construção do conhecimento inerentes às atividades de arqueólogos,
historiadores e antropólogos. A idéia é despertar vocações científicas,
incentivar a valorização de seu patrimônio cultural e sensibilizar as
comunidades para a necessidade de sua proteção e preservação.
O projeto foi desenvolvido em três etapas, durante os anos de 2008 e
2009, e contou com a participação de 24 professores marajoaras. Na
primeira etapa houve o curso de Educação Continuada para Professores
Pesquisadores, ministrado nos pólos de Breves e Soure, com os
professoras doutoras Denise Schaan, Jane Beltrão, Márcia Bezerra, Rosa
Acevedo, Agenor Sarraf, Fernando Marques, Hilton da Silva e Flávio
Silveira. Na segunda etapa, já com orientações sobre pesquisa local e
trabalhos com narrativas orais, os professores realizaram investigações
procurando registrar desenhos e trabalhos didáticos com seus alunos,
memórias de artefatos arqueológicos, bens públicos, histórias de
viveres, saberes e fazeres de sua localidade. Ainda nessa segunda etapa,
o professor Agenor Sarraf viajou para alguns municípios com a
finalidade de acompanhar e orientar o desenvolvimento da pesquisa,
visando à organização do material coletado para ser utilizado na
terceira fase.
Na última fase, em Belém, numa Oficina de Produção Textual, os
professores confeccionaram seus textos, explorando o conteúdo oral,
escrito e visual da pesquisa, além de apresentarem um roteiro de
atividades como sugestão de caminhos e possibilidades para professores e
alunos explorarem o material confeccionado em sala de aula.
A obra Remando por Campos e Florestas: Memórias & Paisagens dos Marajós é
o primeiro livro didático sobre o patrimônio cultural da região
marajoara, destinado ao Ensino Fundamental, especialmente 5ª a 8ª série,
hoje 6º ao 9º ano, e está organizada nos seguintes eixos temáticos:
paisagens & passagens, histórias de vilas e cidades, patrimônio
material e imaterial e narrativas fantásticas. São 22 textos produzidos
por professores de escolas públicas marajoaras, destacando-se
especialmente os municípios de Melgaço, Portel, Anajás, Ponta de Pedras,
Muaná, Chaves, Cachoeira do Arari e Salvaterra.
O livro será distribuído para todos os autores e secretarias
municipais de educação do arquipélago, assim como já está disponível
para download no site http://www.marajoara.com.
Espera-se que com essa iniciativa, possamos ampliar o conhecimento
sobre a arqueologia, a história e o patrimônio cultural marajoara e
criar novos mecanismos de difusão dessa riqueza de saberes que pulsam
nesse lado da Amazônia brasileira.
Serviço:
Lançamento do livro “Remando por Campos e Florestas: Memórias & Paisagens dos Marajós”,
Data: 29 de agosto de 2011 às 19h30
Local: Superintendência do Iphan
Av. Governador José Malcher esquina com Benjamin Constant, Bairro Nazaré
(91)3224-1825
Lançamento do livro “Remando por Campos e Florestas: Memórias & Paisagens dos Marajós”,
Data: 29 de agosto de 2011 às 19h30
Local: Superintendência do Iphan
Av. Governador José Malcher esquina com Benjamin Constant, Bairro Nazaré
(91)3224-1825
Editora: GKNORONHA
Patrocínio: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
Apoio: Universidade Federal do Pará (UFPA)
Patrocínio: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
Apoio: Universidade Federal do Pará (UFPA)
Fonte: IPHAN
31 de julho de 2011
Mesopotâmia
![]() |
Deuses - ilustra o mito da criação e dá informações sobre as principais divindades adoradas pelos mesopotâmicos.
Os astrônomos da Babilônia - apresenta informações sobre os cientistas babilônicos, suas habilidades em prever o movimento das estrelas e planetas. Palácios da Assíria - explica o papel simbólico e político da residência do rei assírio. Tempo - explica como o nosso conhecimento da Mesopotâmia mudou ao longo do tempo, e inclui linhas de tempo múltiplas, rastreamento de diferentes aspectos da Suméria e cultura assíria. Isso e muito mais você encontra no site: Mesopotâmia pelo Museu Britânico. |
Eine Rundreise durch das Alte Mesopotamien von Dr. Karin Reiter.
Buddha Museum
Estátuas antigas de Buda serviram como objetos de
contemplação, meditação e adoração em templos e santuários durante vários séculos, em muitas partes do mundo. Uma grande variedade de imagens proliferaram com o budismo, difundindo a consciência espiritual do Oriente. Um
Buda chinês pode expressar fecundidade, um Buda
tailandês é formal e reservado, um Buda tibetano pode ser especialmente
terrível retratando divindades iradas.
O site Buddha Museum é composto por mais de mil páginas de objetos de devoção em pedra, madeira, bronze e marfim, valorizando a beleza e a arte destas obras e os ensinamentos das tradições espirituais.
27 de julho de 2011
Tecnologia espacial vai monitorar patrimônios da humanidade
Nesta segunda-feira a Unesco inaugurou um Centro Internacional para o
uso de Tecnologias Espaciais em benefício do Patrimônio Cultural e
Natural. O Centro Internacional é o resultado de uma parceria entre a
agência da ONU e o Centro de Observação da Terra, instituição da
Academia Chinesa de Ciências.
A intenção é fazer uma ponte entre governos e instituições
internacionais, além de compartilhar conhecimentos. O Centro vai
fornecer assistência técnica ao monitoramento, documentação, modelagem e
apresentação do patrimônio cultural e natural.
Segundo a Unesco, apesar do grande esforço na proteção dos
patrimônios da humanidade, nem sempre existe acesso a ferramentas
científicas e tecnológicas de proteção da diversidade cultural e
natural.
De acordo com a diretora-geral asisstente da Unesco, Gretchen
Kalonji, o ¿Centro Internacional para uso de Tecnologias Espaciais em
benefício do Patrimônio Cultural e Natural é um passo para fortalecer a
assistência de seus Estados-membros.
Há 10 anos, a Unesco convida agências espaciais e instituições de
pesquisa do espaço para estimular a proteção do patrimônio mundial. Além
da Academia Chinesa de Ciências, outro parceiro nesta área é a Agência
Espacial Europeia.
19 de julho de 2011
Cem anos de Machu Picchu
Julho de 2011 marca os cem anos da
descoberta de Machu Picchu (Peru) pelo arqueólogo americano Hiram
Bingham, em 1911. O santuário histórico de Machu Picchu foi inscrito na
Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO, em 1983, tanto por seu valor
cultural quanto natural. O sítio é monitorado pelo Comitê do Patrimônio
Mundial que, em cooperação com as autoridades peruanas, assegura a sua
proteção.
- Santuário Histórico de Machu Picchu na Lista do Patrimônio Mundial (em inglês)
- Vídeo de Machu Picchu (em inglês)
- Galerida de fotos
Fonte: UNESCO
28 de maio de 2011
Um tour virtual pelo planeta
O 360 Cities é o site com a maior coleção de fotografias panorâmicas interativas do mundo, permitindo ao visitante uma imersão virtual em diversos pontos turísticos e lugares interessantes espalhados ao redor do planeta.
Nele é possível pesquisar imagens por fotógrafo, pelos locais mais populares, pelos selecionados pelo editor e por lojas e estabelecimentos comerciais.
Via Zupi
14 de maio de 2011
Museu da Inconfidência expõe gravuras de Lasar Segall
A Semana de Museus, promovida anualmente nas mais diversas localidades brasileiras, apresentará, em 2011, o tema “Museu e Memória”. O Museu da Inconfidência preparou uma série de atividades para o período, de 13 a 22 de maio. A abertura, na sexta-feira (13), fica por conta da inauguração da mostra Lasar Segall – Imagens do Brasil, a partir das 20h30min na Sala Manoel da Costa Athaide (Rua Vereador Antonio Pereira, 33, Centro Histórico).
A exposição é resultado de parceria do Museu da Inconfidência com o Museu Lasar Segall, SP, que emprestará 35 gravuras, e o Museu Nacional de Belas Artes, RJ, de onde virão uma escultura e uma tela. As obras abrangem o período de 1924 a 1930, época de grande concentração de imagens do Brasil na obra de Segall, inclusive na sua produção gráfica.
Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul - 900 fotos de Porto Alegre
Uma coleção de 900 fotos de Porto Alegre, feitas nos anos 1940 e 1950, foi integrada ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul. As imagens fazem parte do acervo fotográfico do professor Laudelino Teixeira de Medeiros e foram doadas por seu filho Luiz Inácio Franco de Medeiros. Os registros revelam como a cidade foi e, principalmente, como ela ainda poderia ser.
Laudelino (1914 – 1999) foi um professor da UFRGS, sociólogo e historiador, tão conhecido por suas pesquisas relevantes quanto pelo seu conservadorismo. Provavelmente fotografava as ruas e casas da Capital por reconhecer valor no que via e pela certeza de que a paisagem urbana não continuaria assim por muito tempo. Acertou. Graças ao seu empenho, hoje podemos avaliar o quanto perdemos. Ao contrário da Europa, destruída duramente pelas grandes guerras, a América como um todo, e o Brasil especialmente, nunca precisou reconstruir-se para recuperar a identidade perdida pela ação, e devastação, imposta pelos invasores. Isso talvez explique por que aqui o progresso confundiu-se sempre com renovação. Nós mesmos nos encarregamos de destruir o que tínhamos de melhor em termos de qualidade arquitetônica. Se até o patrimônio valioso dos mais ricos foi atropelado pela visão obtusa e equivocada, o que restaria para as residências mais simples onde vivia a população mais humilde. Na primeira metade do século 20, foi concebido e aplicado sobre uma estrutura urbana colonial um projeto de cunho modernista. Sobraram alguns prédios, em sua maioria públicos, que nos mostram, assim como as fotos do Prof. Laudelino, como Porto Alegre foi bonita. Mesmo esses são mantidos com enormes dificuldades. Seria muito bom, para o futuro, se aprendêssemos como uma câmera apreende.
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20 de abril de 2011
First American Art
Cada cultura tem um sistema estético, uma maneira de olhar e representar o mundo.
O Museu Nacional do Índio Americano tem o privilégio de explorar as ricas e poderosas tradições estéticas dos nativos americanos, através da extraordinária coleção de Charles e Diker Valerie.
Uma coleção imperdível: First American Art
18 de março de 2011
Castelos do Japão
Os castelos no Japão, assim como castelos em qualquer lugar da Terra, foram construídos com duas finalidades principais: A primeira foi como uma plataforma de defesa. Daimyo (senhores feudais) construiram em todo país essas fortalezas onde eles poderiam recuar durante um ataque. Tanto o castelo em si, como os fundamentos no seu entorno, são enriquecidos com uma infinidade de defesas. A torre principal do castelo também servia para armazenar alimentos e armas em caso de batalhas prolongadas. O segundo propósito de um castelo era o de mostrar a riqueza e o poder. Naturalmente, quanto maior for o castelo, mais forte e mais rico o Daimyo.
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8 de março de 2011
Arte do Himalaia
O Estilo Arte do Himalaia é a arte originária do Himalaia, principalmente do Tibete, Nepal e Caxemira, e as áreas sob sua influência cultural.
O "Estilo arte" do Himalaia está principalmente preocupado com temas religiosos e é reconhecido através da utilização da composição, símbolos e motivos.
Região Geográfica: O Himalaia incluem o planalto do Tibete, Nepal, Caxemira, Butão e norte da maioria das regiões da Índia e do Paquistão. Nas regiões geográficas circundantes, pode ser encontrado na China, Mongólia , Sibéria meridional, Tuva, Buryatia e do norte da Birmânia, os quais estão a norte e leste do platô tibetano. Além disso, ao longo do Oceano Pacífico, em locais como Hangzhou sul de Xangai, o Himalaia arte do período Yuan podem ser encontrados em abundância.
Religião: caracterizada por tibetanos, nepaleses e religiosos da cultura da Caxemira, geralmente é sagrado ou religioso por natureza.
Características artísticas: O estilo artístico é melhor reconhecido através da composição da pintura, acompanhadas por símbolos e motivos exclusivos do Himalaia para cada região, bem como de intercâmbio artístico e cultural com outras grandes civilizações vizinhas.
Tipos de arte:
Chakrasamvara
7.10cm
Coleção do Museu Real de Ontário
Amuletos
Objeto ritual - Iniciação
Objeto ritual - Espelho
Mandala
Manuscritos iluminados
Para saber mais: http://www.himalayanart.org/
2 de março de 2011
Artistas paraibanos expõem obras em metal no Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular
Artistas paraibanos expõem obras em metal no Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular
O Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) inaugurou no dia 1o. de março, terça-feira, às 17 horas, a exposição da Sala do Artista Popular A ferro e fogo: Arte na Paraíba, com venda de trabalhos dos artistas João José do Nascimento Neto, da cidade de Itabaiana, João de Deus Cavalcante e Humberto Heleno da Silva, de João Pessoa, e Joaquim David da Silva Neto, de Araçagi. A mostra fica em cartaz até 10 de abril e conta com o patrocínio da Caixa Econômica Federal.
Os artistas utilizam restos e sucatas do aço, flandres e ferro, que se transformam em brinquedos - caminhões, motos, carros, robôs -, luminárias em miniatura e esculturas, entre outras criações. O rico repertório desse artesanato de reciclagem é criado a partir da própria experiência de vida dos artistas.
Exímios carpinteiros, marceneiros, mecânicos e serralheiros, descobrem-se também como artesãos, escultores de figuras, imagens e outras invenções do cotidiano. Ao utilizarem materiais que seriam descartados, os artistas contribuem à sua maneira para uma política de sustentabilidade, fato que inclusive agrega valor e promove suas obras.
João José do Nascimento Neto, conhecido como João de Oliva, produz caminhões de brinquedo feitos com madeira, latas e outros materiais. Juntamente com outros artesãos, criou uma cooperativa, passando a ensinar jovens interessados e a participar de exposições. Hoje recebe muitas encomendas.
Mecânico de profissão, João de Deus Cavalcante utiliza sucata de automóvel, de bicicleta e outros materiais. Faz motos, carros e tanques de guerra em miniatura, luminárias, animais diversos e outras peças, que variam de 10 cm a um metro de altura. Dom Quixote é um dos personagens que mais aprecia criar.
Em sua oficina, Humberto Heleno da Silva trabalha com ferro e alumínio na produção de suas peças. Gosta de inovar sempre, procurando não repetir o repertório. Flores, quadros, cabideiros, lustres e abajures estão entre os objetos que fabrica.
"Joca dos Galos", como é conhecido Joaquim David da Silva Neto, pois foi criador de galos de raça, utiliza pedaços de lata na produção de suas peças, entre as quais destacam-se galos, araras, papagaios e cobras. Um camaleão de sua autoria integra hoje o acervo da Casa do Artista Popular, em João Pessoa. Já participou de mostras no Rio de Janeiro e Brasília e de salões em Campina Grande e na capital paraibana.
Sobre o CNFCPO Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular é uma unidade especial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), sendo responsável por promover ações que busquem, por meio de pesquisa e documentação, conhecer as realidades específicas em que ocorrem as mais diversas expressões do fazer brasileiro, procurando acompanhar as constantes transformações por que passam, bem como apoiar e difundir os processos culturais populares, propondo e conduzindo ações para sua valorização e difusão. Visite www.cnfcp.gov.br e conheça a instituição.
Serviço
Sala do Artista Popular: A ferro e fogo: arte na ParaíbaInauguração: 1o. de março de 2011, às 17 horas
Período: de 2 de março a 10 de abril de 2011
Exposição e venda: de terça a sexta-feira, das 11 às 18 horas. Sábados, domingos e feriados, das 15 às 18 horas.
Sala do Artista Popular: A ferro e fogo: arte na ParaíbaInauguração: 1o. de março de 2011, às 17 horas
Período: de 2 de março a 10 de abril de 2011
Exposição e venda: de terça a sexta-feira, das 11 às 18 horas. Sábados, domingos e feriados, das 15 às 18 horas.
fonte: IPHAN
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