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29 de fevereiro de 2012

Julie Wilkinson e Joyanne Horscroft - The Makerie Studio


Usando papéis finos de todos os cantos do mundo, Julie Wilkinson e Joyanne Horscroft do The Makerie Studio criaram incríveis esculturas em papel. As londrinas disseram que a inspiração veio de "palavras esquecidas, estampas raras e a beleza dos detalhes", fato que se torna bastante claro ao analisarmos suas obras.



26 de novembro de 2011

Elly Mackay


Elly Mackay vive no Canadá, onde cria cenários incríveis com papel recortado. A técnica data do século 19 e carrega o nome de Paper Theater.

Para criar atmosferas com efeitos muito particulares, Elly utiliza cores e filtros de tecido colorido, além de um papel especial para realizar as mágicas camadas. O material é plástico, flexível, absorve tinta muito bem e ajuda o processo de iluminação para a fotografia.

“Meu trabalho sempre conta um momento de uma história, eu observo minha infância e experiências como mãe, curiosidades vitorianas, livros vintage de ilustração e técnicas cenográficas”.



2 de outubro de 2011

Christina Lihan

Formada em arquitetura, a artista norte-americana Christina Lihan cria esculturas em relevo elaboradas no papel e montadas em caixas. A artista cria desenhos a carvão em escala, e então aumenta para o tamanho planejado da peça acabada. Ela estabelece os edifícios diretamente sobre o esboço, corta os detalhes no lugar e finalmente reúne todos os componentes na composição final. Christina frequentemente redimensiona as peças ao longo da produção para atingir uma perspectiva mais precisa.

Christina Lihan: website

 

29 de setembro de 2011

Bovey Lee

Uma obra-prima de papel só pode ser criada por uma artista com excelente habilidade e uma quantidade enorme de paciência. Bovey Lee se destaca em tais critérios, tendo feito seu mestrado em Belas Artes na UC Berkeley. 
"Usando o papel de arroz chinês para caligrafia, eu defino o desenho que faço com uma pequena faca. Quando eu corto papel, acontece uma reação visceral e uma resposta natural às minhas raízes e afeição por precisão, detalhes e sutilezas." 

Bovey Lee's website



20 de setembro de 2011

18 de setembro de 2011

O mundo do papel

Animação feita para a campanha do carro Skoda HR VC permite o acesso ao mundo do papel. O filme foi desenvolvido pela produtora Alemã Weareflink.
Com uma trilha sonora delicada, o filme faz com que o telespectador ultrapasse a tela e faça parte da história, observando a vida de um outro jeito, ou outro material, o papel. Confira abaixo.



Via Zupi

15 de maio de 2011

Joe Bagley




Usando uma única folha de papel, Joe Bagley cria silhuetas que são inegavelmente belas. Quer se trate de um casal roubando um beijo ou uma andorinha a voar, os desenhos do artista de Boston são todos originais e  cortados manualmente. Confira:
















13 de maio de 2011

Sher Christopher

Sher Christopher é o escultor que está por trás destas incríveis obras de arte em papel. Personagens coloridos, ricos em detalhes, expressões faciais e poses diversas. Mágico!
Sher Christopher's website


10 de dezembro de 2010

Carlos Meira

Trabalho delicado e impressionante de Carlos Meira. Seus layouts são feitos com recortes de papel, em composições elaboradas e ricas em detalhes. Seu estilo é único. 
Veja o portifólio de Carlos Meira no Behance





2 de agosto de 2010

História dos Leques

 
O leque, objeto usado desde a mais remota antiguidade, pois aparece nas pinturas murais do Egito e da Assíria, existe, pelo que se presume, há mais de 3 mil anos.

Várias são as lendas que correm sobre a sua invenção.
Uma das histórias, de fundo mitológico, conta que o primeiro leque se originou da asa de Zéfiro arrancada por Cupido para abanar sua amada Psiquê..
Outra, também muito encantadora, conta que a filha de poderoso mandarim, assistindo à festa das Lanternas, sentiu-se mal com o intenso calor desprendido das milhares de velas acesas e, contrariando os hábitos da época, discretamente retirou a máscara que lhe escondia rosto e com ela começou a se abanar, no que foi imitada por todas as mulheres chinesas presentes, nascendo assim o leque.

A energia elétrica com seus ventiladores e aparelhos de ar condicionado relegou ao passado os delicados e românticos leques, estes instrumentos refrescantes que nos remetem ao tempo em que os cavalheiros, com punhos e golas de renda e entre pitadas de rapé, cortejavam nos salões as belas damas, que por intermédio dos leques animavam as suas esperanças ou golpeavam mortalmente os seus sonhos.
Datados dos séculos XVIII, XIX e XX e produzidos no Oriente, na Europa e no Brasil, o Museu Histórico Nacional possui uma coleção de 109 leques.

Ventarola Tukano
Abano de fibra vegetal. Século XX,
Brasil. Produzido pela Tribo Tukano, do Amazonas.


Ventarola espanhola
Ventarola de folha, em papel pintado, com cenas típicas espanholas.
Cabo em madeira. Século XX. Espanha. 


 Plumas brancasLeque de plumas e penas brancas decoradas com penas recortadas formando insetos estilizados. Varetas de fibra vegetal. 
Século XX. Brasil.


Leque de baralho
Leque de "baralho" - ou seja, sem "guarnição" - em osso. Varetas recortadas, vazadas, decoradas com cena mitológica e aplicações em baixo relevo de folhas de ouro e prata. Século XIX. 



Renda bege
Leque com renda bege sobre organza preta e pintura de figura feminina ladeada por anjinhos. Varetas de madrepérola rosada, recortadas e vazadas, formando reservas mais claras em baixo relevo, decoradas com motivos fitomorfos e zoomorfos. Vareta mestre acompanhando à decoração. Século XIX. Assinado por G. Eylé. 



Leque Mandarim
Leque "Mandarim", de folha, dupla face, em papel pintado com aplicações de marfim nos rostos e seda nos trajes. Varetas de charão negro, decoradas com motivos orientais em dourado. Século XIX. China



Leque pintado
Leque de folha, dupla face, em papel pintado com cena de gênero na frente e no verso. Varetas de madeira recortadas, decoradas com cachos de uvas e folha de parreira. Vareta mestre esculpida. Século XIX.



Varetas de madrepérola
Leque de folha, dupla face, em papel pintado com cena de gênero. Varetas de madrepérola, recortadas, decoradas com reservas com pintura floral em policromia e em baixo relevo com aplicações de folha de ouro, formando motivos fitomorfos estilizados. Vareta mestra com espelho. Pertenceu à Condessa de Boa Vista. Século XIX. França. 



 Em madrepérola e tecido. Século XIX.


Leques

Prata dourada, esmalte e papel. Século XIX.
Comemorativo da organização do Império do Brasil. 320 x 590 mm
Marfim e papel. China. Século XIX.
Comemorativo da Independência do Brasil. 315 x 540 mm
Era hábito durante o reinado de D. João VI comemorar fatos historicamente significativos através de pinturas em leques. Este hábito foi intensificado durante o período de governo de D. Pedro I. Eram, geralmente, fabricados na China, através de encomendas nas "Casas da Índia", muito numerosas na Rua do Ouvidor, no Rio de Janeiro, nesta época.

 
Fonte: brasilcult
Imagens:  Museu Histórico Nacional