Logo após a 2ª Guerra Mundial, a Europa estava devastada,
em ruínas, precisando se reconstruir completamente – e no meio desse
esforço surgiu o microcarro – um carrinho com 1 ou 2 portas, com motor
de no máximo 700 cilindradas, com
preço acessível, mecânica fácil e muito econômico.
O Bruce Weiner Microcar Museumé a maior coleção de microcarros no mundo, a coleção pode ser vista on-line ou em Madison, Georgia, EUA.
Model: KR-201 Roadster - 1957
Carros muito pequenos também foram populares no Japão. Eram conhecidos como keicars, diferindo do estilo europeu por parecerem versões reduzidas de automóveis ligeiros, sendo mais similares aos do segmento A.
Em Portugal, na década de 1980, foi lançado o Sado 550, o primeiro microcarro português.
O Smart Fortwo,
lançado em 1998, pode ser considerado uma reinvenção do principio do
microcarro que teve êxito. Como os keicars japoneses, é de desenho
convencional.
Um microcarro é um automóvel
especialmente pequeno. Existem diversas definições para distinguir os microcarros dos outros
automóveis, incluindo "menos de 3 m de comprimento" e
"menos de 2400 l de volume interior". Tipicamente, os microcarros têm
lugares para o condutor e um passageiro. Alguns têm apenas três rodas.
Estátuas antigas de Buda serviram como objetos de
contemplação, meditação e adoração em templos e santuários durante vários séculos, em muitas partes do mundo. Uma grande variedade de imagens proliferaram com o budismo, difundindo a consciência espiritual do Oriente. Um
Buda chinês pode expressar fecundidade, um Buda
tailandês é formal e reservado, um Buda tibetano pode ser especialmente
terrível retratando divindades iradas.
O site Buddha Museum é composto por mais de mil páginas de objetos de devoção em pedra, madeira, bronze e marfim, valorizando a beleza e a arte destas obras e os ensinamentos das tradições espirituais.
No New Orleans Museum of Art (NOMA), a deusa suspensa do oceano, intitulado Thalassa, é a mais nova instalação feita de uma combinação de madeira e papel. Thalassa foi inspirada pelo Deepwater Horizon oil disaster, e vai estar em exibição até 25 de setembro.
A Semana de Museus, promovida anualmente nas mais diversas localidades brasileiras, apresentará, em 2011, o tema “Museu e Memória”. O Museu da Inconfidência preparou uma série de atividades para o período, de 13 a 22 de maio. A abertura, na sexta-feira (13), fica por conta da inauguração da mostra Lasar Segall – Imagens do Brasil, a partir das 20h30min na Sala Manoel da Costa Athaide (Rua Vereador Antonio Pereira, 33, Centro Histórico).
A exposição é resultado de parceria do Museu da Inconfidência com o Museu Lasar Segall, SP, que emprestará 35 gravuras, e o Museu Nacional de Belas Artes, RJ, de onde virão uma escultura e uma tela. As obras abrangem o período de 1924 a 1930, época de grande concentração de imagens do Brasil na obra de Segall, inclusive na sua produção gráfica.
Uma coleção de 900 fotos de Porto Alegre, feitas nos anos 1940 e 1950, foi integrada ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul. As imagens fazem parte do acervo fotográfico do professor Laudelino Teixeira de Medeiros e foram doadas por seu filho Luiz Inácio Franco de Medeiros. Os registros revelam como a cidade foi e, principalmente, como ela ainda poderia ser.
Laudelino (1914 – 1999) foi um professor da UFRGS, sociólogo e historiador, tão conhecido por suas pesquisas relevantes quanto pelo seu conservadorismo. Provavelmente fotografava as ruas e casas da Capital por reconhecer valor no que via e pela certeza de que a paisagem urbana não continuaria assim por muito tempo. Acertou. Graças ao seu empenho, hoje podemos avaliar o quanto perdemos. Ao contrário da Europa, destruída duramente pelas grandes guerras, a América como um todo, e o Brasil especialmente, nunca precisou reconstruir-se para recuperar a identidade perdida pela ação, e devastação, imposta pelos invasores. Isso talvez explique por que aqui o progresso confundiu-se sempre com renovação. Nós mesmos nos encarregamos de destruir o que tínhamos de melhor em termos de qualidade arquitetônica. Se até o patrimônio valioso dos mais ricos foi atropelado pela visão obtusa e equivocada, o que restaria para as residências mais simples onde vivia a população mais humilde. Na primeira metade do século 20, foi concebido e aplicado sobre uma estrutura urbana colonial um projeto de cunho modernista. Sobraram alguns prédios, em sua maioria públicos, que nos mostram, assim como as fotos do Prof. Laudelino, como Porto Alegre foi bonita. Mesmo esses são mantidos com enormes dificuldades. Seria muito bom, para o futuro, se aprendêssemos como uma câmera apreende.
Cada cultura tem um sistema estético, uma maneira de olhar e representar o mundo.
O Museu Nacional do Índio Americano tem o privilégio de explorar as ricas e poderosas tradições estéticas dos nativos americanos, através da extraordinária coleção de Charles e Diker Valerie.
O Google anunciou uma parceria com 17 dos museus de arte mais importantes do mundo, que permitirá descobrir e visualizar virtualmente mais de mil obras em alta resolução e 17 com super resolução com um nível de detalhe extremo.
No Google Art Project estão envolvidos museus espalhados por onze cidades de nove países, entre eles o National Gallery de Londres, o MoMA de Nova Iorque, o Hermitage de São Petersburgo ou o Museu Van Gogh, em Amesterdã.
Entre as 17 pinturas disponíveis online em super resolução no Google Art Project contam-se obras como "A Noite Estrelada " de Vicent van Gogh (MoMA), "Regresso do filho pródigo", de Rembrandtno Hermitage de São Petersburgo, e "No woman, no cry", de Chris Ofili , exposto na Tate Britain, entre outras.
A estas juntam-se mais de mil obras de arte em alta resolução de 486 artistas, dispersas pelos 17 museus.
Visita virtual
Através do recurso tecnológico 360º do Street View para interiores, é possível aos utilizadores visitarem virtualmente galerias dos museus envolvidos no projeto.
Esta parceria permite que qualquer utilizador em qualquer parte do mundo possa conhecer, através de um clique, a história e os artistas que estão por detrás das obras expostas.
Segundo a Google, cada um dos museus colaborou de "forma exaustiva", disponibilizando a sua experiência e orientando todas as etapas do projeto: desde a seleção das coleções ao aconselhamento sobre qual o melhor ângulo para as fotografias, passando pela informação que deveria acompanhar a obra de arte.
Além da visita virtual a cada um dos museus e da análise às obras em super resolução, este projeto permite aos utilizadores guardarem perspetivas específicas de qualquer das obras e iniciarem a sua própria coleção. É possível ainda comentar cada pintura e partilhar a coleção com amigos e familiares.
Com a função visita virtual ao museu, os utilizadores podem circular virtualmente pelas galerias e selecionar as obras que mais lhes interessam. O painel de informação permite aos utilizadores acederem a mais detalhes sobre a obra de arte, encontrarem outros trabalhos do mesmo artista ou visualizarem vídeos relacionados no YouTube.
Um pequeno veículo equipado com a tecnologia do Street View registou imagens de 360º no interior de inúmeras galerias que, uma vez ligadas, permitem a qualquer utilizador uma navegação fluida por mais de 385 salas dos diversos museus.
MUSEUS PARTICIPANTES
Altes Nationalgalerie, Berlim
Frick collection, Nova Iorque
Galeria degli Uffizi, Florença
Freer Gallery - Smithsonian, Washington
Galería Tretyakov, São Petersburgo
Gemäldegalerie, Berlim
MoMA, Museum of Modern Art, Nova Iorque
Museu Hermitage, São Petersburgo
Museu Kampa, Praga
Museu Rainha Sofia, Madrid
Museu Thyssen-Bornemisza, Madrid
Museu Van Gogh, Amesterdão
National Gallery, Londres
Palácio de Versalhes, França
Rijksmuseum, Amesterdã
Tate Britain, Londres
Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque
Considerada a melhor equipe de especialistas em arte de todo o mundo, referência inestimável e ferramenta de pesquisa para estudantes, educadores, acadêmicos e outros interessados no estudo da História da Arte e assuntos relacionados. As obras de arte no acervo do Metropolitan celebram a criatividade humana ao redor do mundo e de todas as épocas.
Vintagraph.com é um blog, um museu e uma loja dedicada a restaurar e dar vida a posters vintage. A maioria das imagens no site são restauradas a partir de alta resolução na Biblioteca do Congresso. Os cartazes originais frequentemente danificadas são renovados através de um extenso processo de restauração. Vintagraph foi criado pela mesma equipe responsável por Shorpy.com
Harpa eólica - origem na Grécia antiga e usada durante todo Renascimento.Harpas eólicas são raros e belos instrumentos concebidos para uso sem o toque das mãos humanas. Jogadas ao vento, transmitem o espírito da música espontânea e os ritmos da natureza.
Art nouveau lorgnette com diamantes, cerca 1890. Museu da Visão Academia Americana de Oftalmologia, São Francisco.
Abrace o profundo impacto que os óculos tiveram na experiência humana ao longo dos últimos 730 anos.
Um site esclarecedor e informativo que permite saber mais sobre esses itens maravilhosos que muitos de nós usamos diariamente. Resultado da colaboração de educadores internacionais, o site é um lugar onde se celebra a visão, a criatividade e a história do design.
Exemplar indiano em sândalo. Século XVII. Optisches Museu Jena.
Óculos de prata que pertenceu a Madame Victoire de France (1733-1799), filha de Luís XV. Um remate traz as iniciais "VL" e o outro o real fleur-de-lis, o emblema do brasão da realeza francesa. Único.
Couro multiplicado-moldado (Poliedro) Lentes, Gabinete de Arte de Uppsala, foto de Bo Gyllander. Oferecido ao rei sueco Gustav Adolf em Augsburg em 24 de abril de 1632, hoje conservado em museu em Uppsala.
Three scissors glasses, mecanismo deslizante, cerca de 1820. Raro.
Óculos de chifre de boi, provavelmente do início do século XVIII. Museu de Medicina, Seul, Coreia do Sul.
O Museu Nacional do Índio Americano (NMAI) tem uma das maiores coleções de arte nativa americana e artefatos no mundo. Cerca de 266.000 registros de catálogo (825 mil itens), representando mais de 12.000 anos de história e mais de 1.200 culturas indígenas das Américas. Variando de antigos pontos de Paleo-índio - artes plásticas contemporânea, as coleções incluem obras de significado estético, religioso e histórico, bem como artigos produzidos para uso diário.
Explorações atuais incluem todas as áreas de cultura mais importantes do hemisfério ocidental, representando praticamente todas as tribos nos Estados Unidos, a maioria dos do Canadá, e um número significativo de culturas do Oriente e América do Sul e Caribe. Aproximadamente 68% das coleções de objetos são originários dos Estados Unidos, com 3,5% do Canadá, 10% do México e América Central; 11% da América do Sul, e 6% do Caribe. Globalmente, 55% da coleção é arqueológica, 43% etnográfica e 2 % de arte moderna e contemporânea.
Uma máscara de dança potlatch feita pelo escultor Bob Harris, um membro da Ilha de Vancouver Tribe, cerca de 1900.
Mocassins do séc.19, em exibição na exposição "Infinith of nations": Arte e História nas coleções do Museu do Índio Americano.
Carving, Queen Charlotte Islands, British Columbia,
por volta de 1900
Traje Anishinaabe, Forte Michilmackinac, Michigan, 1790.
Vestido de menina Shoshone, Wyoming, cerca de 1900.
Parka feminina ornamentada - pele de rena - Nunavut, Canadá.