23 de junho de 2011

Obra de Van Gogh vira parede viva em Londres




A galeria londrina National Gallery acaba de trazer para o lado de fora de suas instalações uma cópia de um de suas obras de arte mais preciosas. A versão outdoor foi reproduzida com oito mil plantas de 25 diferentes espécies formando uma parede viva.

Quem estiver passando pela famosa Trafalgar Square, uma das principais praças de Londres, poderá reconhecer a obra: uma adaptação do quadro Campo de Trigo com Ciprestes do pintor holandês Vincent Van Gogh. A iniciativa faz parte de um plano da National Gallery para reduzir a sua própria emissão de gás carbônico na atmosfera – o primeiro passo foi trocar toda sua iluminação por lâmpadas LEDs.



 Para dar vida à obra, foi necessária uma rígida seleção das plantas, já que era de extrema importância que as faixas de cores não se perdessem. Essa obra-prima botânica foi feita pela ANS Group (Europe), uma empresa especializada em design de paredes vivas e telhados “verdes”.


21 de junho de 2011

Eugen Chisnicean


Paisagens urbanas, habilidade na pintura em aquarela: características  presentes no trabalho de Eugen Chisnicean - convidado de honra do 4 Salon de l'Aquarelle du Haillan, em 2010 (França).

Você pode ver mais do trabalho do atista em: eugenchisnicean.com




Natalia Maroz


Natalia Maroz, talentosa fotógrafa da Ucrânia, é a criadora destas ilustrações repletas de aventura, magia e sedução. Cada peça é como uma cena de algum conto incrível. 
Natalia Maroz: website




17 de junho de 2011

Thalassa


No New Orleans Museum of Art (NOMA), a deusa suspensa do oceano, intitulado Thalassa, é a mais nova instalação feita de uma combinação de madeira e papel. Thalassa foi inspirada pelo Deepwater Horizon oil disaster , e vai estar em exibição até 25 de setembro.




Eduardo Argüelles



Pintor brasileiro, nascido no Rio de Janeiro, médico cardiologista e professor universitário, Eduardo Argüelles começou a pintar aos 48 anos mantendo, até hoje, a sua condição de autodidata. Pela qualidade do seu desenho, praticou durante vários anos o estilo clássico, passando por curto período de pintura simbolista até chegar à fase atual. Apaixonado pelo belo e pela figura, especialmente a da mulher, Argüelles conseguiu criar ou recriar figuras de inusitada leveza e transparência através da superposição com imagens, não raro, indefinidas. Disto resultou o que se poderia chamar de figurativo onírico.
Em sua trajetória, o pintor participou de mais de setenta exposições individuais e coletivas. É membro da Ordem do Mérito das Belas Artes e Acadêmico Titular da Academia Brasileira de Belas Artes.

 Outono


 Danaide


A Leveza das Flores


O adeus


Madona


Antes do amor


Composição em duas cores


Uvas sobre a mesa


Céu de verão


Contemplação


A fase inicial ou clássica buscou retratar a realidade, ainda que modificada por toques pessoais de poesia, lirismo e sensualidade. O esforço em transpor as barreiras do realismo puro e de conseguir interatividade subjetiva com o espectador resultou em imagens românticas e de forte conteúdo simbólico, sendo esta a ponte definitiva para o trabalho atual do artista. 

Frutas junto à janela

Composição em vermelho 

 Sonata

Joaquin Sabina




Joaquin Sabina interpreta Rosa de Lima

 

Albulena Panduri


Albulena Panduri e suas delumbrantes manipulações de fotos. Um mundo surreal que pode ser verificado na íntegra clicando no link abaixo.

Albulena Panduri  DeviantArt



4 de junho de 2011

Helen Sear




Helen Sear é uma inovadora das artes. Ela magicamente combina pintura com fotografia para criar obras intrigantes. Envolvida em fotografia por mais de 14 anos, ela usa suas habilidades para manipular fotos, pintando sobre elas, usando um computador. 
Estas fotos maravilhosas são de seus dois projetos: Beyond the View e Inside the View
Mais sobre o trabalho de Helen, aqui











Fotografias do antigo Japão




Estas fotografias coloridas à mão, proporcionam uma lição de história sobre como era a vida no final de 1800, início de 1900, no antigo Japão. As imagens estão no Flickr do usuário Yves Tennevin, e presume-se que o fotógrafo seja Adolfo Farsari, um italiano que morou em Yokohama, no Japão. Após uma breve carreira militar, incluindo o serviço na Guerra Civil Americana, ele se tornou um empresário bem sucedido. O trabalho do fotográfo foi altamente considerado, e suas imagens foram amplamente distribuídas, apresentadas e mencionadas em livros e periódicos. Elas formaram a percepção externa de pessoas e lugares do Japão e, de certa forma, afetaram a forma como os japoneses viam a si mesmos e a seu país. As normas técnicas e habilidades empreendedoras do exigente Farsari, tiveram uma influência significativa sobre o desenvolvimento da fotografia no Japão.


1886-1914

1886-1917

1886-1933

1886-1941

1886-1920

1886-1911

1886-1905

1886-1919

1886-1912

1886-1902

1886-1904

1886-1906

1886-1907

1886-1910

1886-1930

1886-1944

1886-1931

1886-1932

1886-1925

1886-1945