Aeolus, na mitologia grega, (Éolo, deus dos ventos, comandava todos os ventos), foi o nome escolhido por Luke Jerram, um designer britânico, para um projeto que une arquitetura, som e imagem.
Conjugando a tecnologia que permite o fluxo de ar no interior destas, com outro elemento ancestral, harpas eólias que ressoarão com o vento, a instalação permitirá que os visitantes possam ouvir dentro do espaço uma paisagem acústica tridimensional, provocando a percepção natural do som do vento sem necessidade de recorrer a quaisquer instrumentos elécricos ou qualquer amplificação. Mais ainda, centenas de tubos ocos deixarão passar a luz, e a própria forma semi-esférica do complexo, permitirá não só ter uma percepção melódica do exterior, mas também uma imagem fragmentada e extremamente direcionada da luz, trazendo o exterior para o interior.
A luz deixada passar pelos tubos e o som produzido pelas harpas permitirá ao público, posicionado estrategicamente no centro da estrutura, uma experiência única, podendo formar um mapa visual e auditivo, alterado dramaticamente a cada momento.
Aolus, inovador e arrojado, é um projeto que pretende alterar percepções do mundo que são normalmeente naturais e objetivas, evocando o passado mas buscando novas sensações.
Via Obvious
El viento y su naturaleza creativa es interminable, tanto en la naturaleza como en elementos de uso cotidiano. Me ha parecido muy interesante este post tuyo. Quizás se debería utilizar mucho más la energía eólica.
ResponderExcluirUn gran gusto acercarme a tu blog.
Un beso.