A maioria dos historiadores e arqueólogos afirmam que a civilização como a conhecemos, começou cerca de 5.000 anos atrás com o aparecimento dos primeiros dinastia egípcia. Mas, um pequeno número de cientistas acredita que uma civilização altamente avançada, quase o dobro da idade, floresceu durante a última Era Glacial. Sólidas provas desta civilização de 10.000 anos (ou mais) de idade, são difíceis de produzir, mas alguns sentem que uma descoberta ao largo de uma pequena ilha japonesa, Yonaguni, pode ser a prova que procuram.
Este documentário do History Channel mergulha sob as ondas para examinar a descoberta, e conversa com os investigadores que estão tentando desvendar tais segredos. As respostas ainda permanecem desconhecidas, mas as questões podem sempre alterar alguns dos pressupostos mais básicos sobre o nosso passado. Confira:
Estrutura descoberta em 1987 por Kihashiro Aratake ao largo da costa da ilha de Yonaguni, Japão.
Evidências de uma civilização avançada.
Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo conjunto arquitetônico da história.
Esquerda: A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa.
Esquerda: A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa.
Interesante!! felicidades por el post y por su trabajo en busca de creatividad y comunicación visual!!
ResponderExcluirOlá! Gracias!
ResponderExcluirO tema do post é ainda um mistério para a grande maioria das pessoas e até mesmo historiadores e especialistas. Mas, creio que logo a história será reescrita da forma mais bela possível. Há muito a ser divulgado, há muito a ser 'provado' para que assim chegue aos nossos filhos. O caminho é longo, mas não desistiremos. Se pouco sabemos sobre a história de nosso próprio planeta, imagine então a respeito dos universos, não é mesmo?
Grande abraço.