Em tempos de desenhos animados realizados em computador e turbinados pela tecnologia 3D, o japonês Hayao Miyazaki segue apostando no poder de encanto da produção artesanal, rabiscada e pintada à mão.
Em seu mais recente filme, Ponyo – Uma Amizade que Veio do Mar, que ganha sessões de pré-estreia a partir de hoje, o celebrado diretor mostra que, mais que tecnologia, o que sempre vai separar o joio do trigo neste gênero é a qualidade da história.
Ponyo é a versão de Miyazaki para uma história das mais clássicas do universo infantil: o conto A Pequena Sereia, de Hans Christian Andersen. Consagrado com o Oscar da categoria em 2003, por A Viagem de Chihiro, Miyazaki se tornou um autor tão respeitado e admirado que Ponyo foi selecionado para disputar o Leão de Ouro no Festival de Veneza de 2008.
O prestígio e o talento do japonês para criar um universo de fantasia peculiar – ao mesmo tempo em que é um tanto hermético em suas digressões narrativas e visuais é também de fácil comunicação com as crianças menores – chamou a atenção da Disney, responsável pela distribuição de seus filmes no mundo. A própria Disney, aliás, realizou uma versão de A Pequena Sereia, em 1989, grande sucesso que fez da ruivinha Ariel uma das princesas preferidas de sua galeria.
Em sua releitura do conto de Andersen, Miyazaki adicionou elementos de uma popular lenda do folclore japonês – sobre um pescador que salva da morte uma pequena tartaruga, na verdade uma princesa marinha, e recebe como dádiva brânquias para poder conhecer o fundo do mar.
Ponyo é uma “peixinha” que ficou presa em um frasco, à beira da praia. Ela é libertada por um garotinho de cinco anos, mas se vê obrigada pelo pai a voltar para o fundo do mar. Ponyo decide então tornar-se humana para reencontrar o amigo e ser sua protetora, mas espalha por acidente um poção mágica pelo oceano, criando ondas gigantes que ameaçam inundar a aldeia do garoto.
Em seu mais recente filme, Ponyo – Uma Amizade que Veio do Mar, que ganha sessões de pré-estreia a partir de hoje, o celebrado diretor mostra que, mais que tecnologia, o que sempre vai separar o joio do trigo neste gênero é a qualidade da história.
Ponyo é a versão de Miyazaki para uma história das mais clássicas do universo infantil: o conto A Pequena Sereia, de Hans Christian Andersen. Consagrado com o Oscar da categoria em 2003, por A Viagem de Chihiro, Miyazaki se tornou um autor tão respeitado e admirado que Ponyo foi selecionado para disputar o Leão de Ouro no Festival de Veneza de 2008.
O prestígio e o talento do japonês para criar um universo de fantasia peculiar – ao mesmo tempo em que é um tanto hermético em suas digressões narrativas e visuais é também de fácil comunicação com as crianças menores – chamou a atenção da Disney, responsável pela distribuição de seus filmes no mundo. A própria Disney, aliás, realizou uma versão de A Pequena Sereia, em 1989, grande sucesso que fez da ruivinha Ariel uma das princesas preferidas de sua galeria.
Em sua releitura do conto de Andersen, Miyazaki adicionou elementos de uma popular lenda do folclore japonês – sobre um pescador que salva da morte uma pequena tartaruga, na verdade uma princesa marinha, e recebe como dádiva brânquias para poder conhecer o fundo do mar.
Ponyo é uma “peixinha” que ficou presa em um frasco, à beira da praia. Ela é libertada por um garotinho de cinco anos, mas se vê obrigada pelo pai a voltar para o fundo do mar. Ponyo decide então tornar-se humana para reencontrar o amigo e ser sua protetora, mas espalha por acidente um poção mágica pelo oceano, criando ondas gigantes que ameaçam inundar a aldeia do garoto.
Fonte: Zero Hora
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