A história do artesanato tem início no mundo com a própria         história do homem, pois a necessidade de se produzir bens de utilidades         e uso rotineiro, e até mesmo adornos, expressou a capacidade criativa         e produtiva como forma de trabalho.
Os primeiros artesãos surgiram no período neolítico         (6.000 a.C) quando o homem aprendeu a polir a pedra, a fabricar a cerâmica         e a tecer fibras animais e vegetais.
No Brasil, o artesanato também surgiu neste período. Os índios         foram os mais antigos artesãos. Eles utilizavam a arte da pintura,         usando pigmentos naturais, a cestaria e a cerâmica, sem esquecer a arte         plumária como os cocares, tangas e outras peças de vestuário         feitos com penas e plumas de aves.
 O artesanato pode ser erudito, popular e folclórico, podendo ser         manifestado de várias formas como, nas cerâmicas utilitária,         funilaria popular, trabalhos em couro e chifre, trançados e tecidos         de fibras vegetais e animais (sedenho), fabrico de farinha de mandioca, monjolo         de pé de água, engenhocas, instrumentos de música, tintura         popular. E também encontram-se nas pinturas e desenhos (primitivos),         esculturas, trabalhos em madeiras, pedra guaraná, cera, miolo de pão,         massa de açúcar, bijuteria, renda, filé, crochê,         papel recortado para enfeite, etc.
 O artesanato brasileiro é um dos mais ricos do mundo e garante o         sustento de muitas famílias e comunidades. O artesanato faz parte do         folclore e revela usos, costumes, tradições e características         de cada região.
A palavra arte pode assumir várias significações na         linguagem, falando-se da transformação da matéria bruta         pelo homem, ela pode representar uma forma de produção quando         se desenvolve na procura do útil; ou uma forma de expressão         se se desenvolve na procura do belo. Quando a palavra arte for citada neste         texto deve ser entendida tal como nos fala Aristóteles; arte mecânica,         técnica, arte de fazer ou simples ofício.
Inicialmente faremos algumas distinções entre a palavras usadas de maneira incorreta:
A primeira distinção que nos ocorre deve-se fazer entre molde,         que é forma; e padrão que significa regularidade. Com molde         se produzem objetos iguais ou cópias, sem originalidade alguma. Os         balaios são padronizados e os adobes são moldados. Não         devemos confundir padrão com uniformidade. Embora padronizada, cada         peça feita à mão é única, não se         confunde com nenhuma outra, nem da mesma espécie, ainda que tenha sido         elaborada no mesmo dia e pela mesma pessoa.
O estilo do artesão empresta originalidade a seus objetos, como que         a marca pessoal, enquanto o padrão é a marca do grupo. Cada         artesão escolhe um estilo, mas não deixa de ser influenciado         pelo ambiente (a natureza) em que vive e pelos modos de vida própria         da área cultural que pertence.
A escolha do campo de trabalho artesanal do ofício ou especialidade         é ditada pelo material adequado a transformação e abundante         no lugar. Isso ocorre dos recursos naturais.
Os índios da Ilha de Marajó foram nossos melhores ceramistas,         naturalmente porque dispunham de boa argila e no entanto não conheciam         a pedra. Ao contrário dos índios da região do Amapá,         Sacia do Rio Oiapoque foram grandes artesãos de objetos líticos         pois estes dispunham de pedra e não de argila.
A aprendizagem de trabalho artesanal é adquirida de maneira prática         e formal, ele se da nas oficinas ou na vivencia do indivíduo com o         meio artesanal onde o aprendiz maneja a matéria-prima e as ferramentas         e imita os mais entendidos no ofício de sua preferência. É         comum o artesão servir-se de pequenas ferramentas, que na maior parte         das vezes é desenvolvida por ele mesmo devido a necessidade de seu         trabalho que o obriga a pensar e desenvolver. Emprega-se no artesanato o material         disponível, gratuito ou de baixo preço. No artesanato indígena         ou no folclórico esse material é normalmente extraído         do local, mas não deixa de ser artesanato a produção         de objetos com o aproveitamento de retalhos de papel, panos, fios de arame,         de linha etc. A atividade artesanal esta ligada aos recursos naturais do estilo         de vida e do grau de comércio com comunidades vizinhas sendo o artesanato         uma manifestação da vida comunitária, o trabalho se orienta         no sentido de produzir objetos de uso mais comum no lugar, seja em função         utilitária, lúdica, decorativa ou religiosa. Não podemos         falar em artesanato somente com o objetivo comercial, pois ele pode ser produzido         para consumo próprio ou mesmo doação sem perder sua característica         artesanal.
É comum confundirmos artesanato com rusticidade mas é importante         observar que neste regime de trabalho fazem-se tantos objetos rústicos         como bem acabados, pois o artesanato se define pelo processo de produção         de objetos e não pelas qualidades práticas que pode ser emprestada         a este no ato de fazer.
 Artesão
Artesão
Artesão é a pessoa que faz a mão objetos de uso freqüente         na comunidade. Seu aparecimento foi resultado de pressão da necessidade         sobre a inteligência aliada ao poder de inovar, possibilitando também         ligar o passado ao presente, mediante a linguagem; possibilitou as gerações         mais novas receber das mais velhas, suas técnicas e demais experiências         acumuladas.
Perspectiva histórica do artesanato
O regime de trabalho que reúne as diferentes técnicas manuais         de produção só recentemente ganhou nome, embora história         assinala a presença de objetos feitos a mão em todas as épocas         e nas mais variadas culturas. A atividade artesanal é muito antiga,         há pelo menos meio milhão de anos o homem de Pequim conhecia         e já fazia uso do fogo e sabia fabricar instrumentos de quartzo e de         grés.
No Brasil em seus primeiros anos de colonização foram instaladas         oficinas artesanais que se espalharam por todas as comunidades urbanas e rurais,         onde os artesãos tiveram ensejo de desenvolver suas habilidades. Mas         através da Carta Régia de 30 de julho de 1766 D. José         I manda destruir as oficinas de ourives e declara fora da lei a profissão.         Sei exemplo foi seguido por sua sucessora no trono D. Maria I, que perseguiu         quase todas as formas artesanais do Brasil. Aos alvarás da Rainha Maria         I, seguem-se o de 5 de janeiro de 1785 e o de 26 de janeiro do mesmo ano que         proibiam a tecelagem caseira na colônia, abrindo apenas exceção         para a tecelagem de panos grossos e que fossem destinados a vestir escravos.         Esta situação só se reverteu com a carta régia         do Príncipe Dom João de 1º de abril de 1808, que anulava         alvarás proibidos de sua mãe e autorizava a atividade industrial         caseira fosse ela qual fosse.
D. Pedro I, na constituição autorgada de 25 de março         de 1824 aboliu as corporações de ofício no Brasil, seguindo         assim o exemplo francês embora atrasado. 
A carta da República de 14 de fevereiro de 1891 como a de 16 de julho         de 1934 omitiam-se completamente, ignorando o artesanato. Mas a Constituição         de Getúlio Vargas de 10 de novembro de 1937 amparou-o no seu artigo         136. "O trabalho manual tem direito à proteção e         solitudes especiais do Estado". As cartas que se seguiram silenciaram-se         com relação ao artesão. As únicas referencias         proíbem diferença entre o trabalho manual e técnico ou         cientifico, em parágrafo único nº XVII art. 157 da de 18         de setembro de 1946 e em o nº XVIII do artigo 158 da Constituição         Castelana de 24 de janeiro 1966. Países mais adiantados não         se omitem em relação ao artesanato e protegem sua industria         caseira e reconhecem sua elevada importância econômica e social. 
 Cestaria indígena brasileira
 Cocar Kaapor - 
com penas de japu, arara vermelha, e mutum.
Maranhão
 Bolsa trançada com tala de arumã - Waurá/Alto Xingu - MT
O conceito de artesanato
Inicialmente o que caracteriza o artesanato é a transformação         da matéria-prima em objetos úteis, quem realiza esta atividade         denomina-se artesão, este reproduz objetos que chegaram até         ele através da tradição familiar ou cria novos de acordo         com suas necessidades. 
Para evidenciar melhor este conceito vamos definir o que não é         artesanato. 
A industria têxtil ou manufatureira não se encaixa neste conceito         pois há o predomínio da máquina ® e a fábrica,         ali se produz tecidos, afinetos, aparelhos eletrodomésticos, muitos         objetos etc, quem trabalha neste local denomina-se operário. 
 Artes puras ou desinteressadas, em que se produzem bens artísticos         em estúdios ou ateliês. Os profissionais normalmente possuem         elevados sentimentos estéticos e formação erudita. Estes         denominam-se artistas. 
 Artes industriais ou ofícios - o lugar de trabalho é a oficina         e os obreiros são artífices. A produção é         mais ou menos organizada, e decompõe-se em várias fases ou operações         elementares a que se costuma chamar de diversão do trabalho. Os objetos         resultantes é criações de muitos, elas são produzidas         em série embora não sejam obtidas em molde. 
 Industria popular ou caseira, onde a matéria prima sofre transformação         a fim de se transformar em bem econômico, exemplo: fubá, polvilho,         cachaça, sabão etc. 
Outras características do artesanato
Outras características do artesanato
Como sistema de trabalho que engloba os diversos processos de artesão,         o artesanato assinala um avanço cultural e só apareceu como         conseqüência da divisão de campo ocupacional no período         histórico em que a precisão de meios de subsistência e         os hábitos de vida em sociedade passaram a exigir maior produção         de bens. 
 Sendo o artesanato uma manifestação de vida comunitária,         o trabalho se orienta no sentido de produzir objetos de uso mais comum no         lugar, seja em função utilitária, côo lúdica,         decorativa ou religiosa.
Artesanato do Ceará 
Viçosa do Ceará
Utencílios indígenas de barro - Mestre Francisca Rodrigues Ramos do Nascimento
Viçosa do Ceará
Utencílios indígenas de barro - Mestre Francisca Rodrigues Ramos do Nascimento
Artesanato do Ceará 
Juazeiro do Norte
Trabalho do artesão Manoel Graciliano Cardoso dos Santos
Juazeiro do Norte
Trabalho do artesão Manoel Graciliano Cardoso dos Santos
 Atesanato em barro realizado pelos seguidores de mestre Vitalino
        O artesanato é um sistema de trabalho do povo, se bem que pode ser         encontrado em todas as camadas sociais e níveis culturais. Podendo         ser denominado artesanato indígena, ou primitivo, folclórico         ou semi-erudito, requintado. 
 O artesanato é pratico, sendo informal sua aprendizagem. O que o         artesão faz, cria-o ele próprio ou aprender na tenda artesanal         da família ou do vizinho, observando como este fazia, pela vivencia         e pela imitação, vendo-o trabalhar. Não se receber aulas         teóricas; aprende-se a faze, fazendo; pratica-se porque quer; age-se         voluntariamente. Vai daí o acentuado cunho pessoal do trabalho artesanal,         apesar da vulgaridade da maioria das peças produzidas nesse sistema.       
 Matrioscaz - artesanato Russo
Importância do artesanato
No processo evolutivo da raça humana, a atividade econômica         deve ser examinada como etapa inicial. Sem trabalho, o homem não avança         sequer um palmo na via esplendida do progresso. E foram as mãos que         abriram o caminho para a longa e vitoriosa jornada que inda prossegue.
Desde tempos remotos, conforme vimos, o homem inventou e fez instrumentos,         e descobriu processos que lhe aumentaram a eficácia da ação         produtiva. À soma de tais possessos acreditamos poder chamar artesanato,         embora nascente, porque, àquela época, eram as técnicas         reduzidas em número e bastante elementares.
Além dessa sua importância histórica, o artesanato abrange         outros valores, os quais hoje o tornam reconhecido, universalmente. Os povos         mais desenvolvidos do mundo criam instituições destinadas ao         seu incremento e o realizam mediante exposições periódicas         e feiras anuais de objetos de arte popular, com distribuição         de prêmios aos primeiros artesãos colocados, levantamentos de         mapas artesanais, amparo comercial e outras medidas inteligentes.
Esse interesse fora do comum pelos trabalhos manuais se explica, provavelmente,com         o receio às conseqüências do avanço tecnológico.
Loja de artesanato urbano - Porto - Portugal
Vestuario artesanal fechado manualmente com crochet e bordado a mão.
 Entalhe em madeira - Ouro Preto/MG
 Artesanto Peruano - Cocar
 Guirlanda de bonecas das preocupações - artesanato da Guatemala
Examinaremos agora o artesanato sob alguns pontos de vista:
Social
Possibilitando ao artesão melhores condições de vida         e atuando contra o desemprego, o artesanato pode ser considerado elemento         de equilíbrio no país e fator de coesão, de paz social.         Conforme se sabe, este sistema de trabalho conta com a participação         ativa da família. O lar, então, além de centro de vida         é também núcleo de aprendizagem profissional. Outrossim,         o mestre-artesão desempenha um papel relevante na comunidade e sua         arte é fator de prestígio.
Artístico
 O artesanato desperta as aptidões latentes do obreiro e aprimora-lhe         o intelecto. Suas mãos, obedientes a impulsos mentais e inteligentes,         deslocam a matéria-bruta, grosseira e passiva, e convertem-na com o         calor de sua imaginação em coisa útil e por vezes bela.         É a idéia que deseja a forma. Vale reprisar que o povo não         faz arte desinteressada ou arte pela arte, mas, não raramente, sobre         ser utilitária, suas peças são bem acabadas, produzidas         com esmero e revelam bom-gosto. Se o artesão, além de habilidade         manual, possuir talento e sensibilidade, aí então ele vira artista.         Desse modo, sua experiência artesanal seria apenas uma fase de formação         artística.
Pedagógico
 Isto quer dizer que os trabalhos manuais são de grande valor para         a criança em idade escolar, principalmente os de carpintaria, modelagem         e papel recortado. Doutra parte, considera-se o artesanato como excelente         meio para a educação de certos, que, se bem orientados nesse         plano, podem adquirir habilidade prodigiosa e se realizarem na vida, plenamente.
Moral
 O artesanato pode dar causa ao aperfeiçoamento espiritual e moral         do artesão, sendo certo que o trabalho afasta a pessoa dos vícios         e da delinqüência, Daí o provérbio "cabeça         de desocupado é tenda de satanás", cuja sabedoria e exatidão         certamente não se põem em dúvida. 
Terapêutico
O artesanato abranda o temperamento hostil ou agitado de pessoas que sofrem         desvios de personalidade, as quais poderão corrigir suas aberrações         através da ocupação manual. Se, por exemplo, um tipo         psicológico agressivo deseja fazer mal a alguém, ele o realiza         — digamos no barro, e então se satisfaz, por transferência,         assim se liberta do incômodo, livra-se de seu estado de tensão         e obtém o equilíbrio intrapsíquico ou paz interior. Esse         trabalho se recomenda ainda a certos enfermos que são obrigados a permanecer         no leito durante muito tempo, embora tenham válidas as mãos         e possam produzir certos objetos que exigem mais habilidade e paciência         do que esforço físico. 
Cultural
O artesão imprime traços de sua cultura nos objetos que produz,         consciente ou inconscientemente. Muitas de suas tradições, como         símbolos mágicos e crenças, ficam marcadas em suas peças.
A proteção ao artesanato
O progresso tecnológico refletiu mal sobre o artesanato, desestimulando-o.         Para competir com a fábrica, o artesão começou, então,         a produzir objetos sem aquele esmero e acabamento que valorizam tanto sua         obra. A esse fator negativo, juntam-se a falta de incentivos , caracterizada         principalmente pela injustiça da Lei, que protege o salariado e olvida         o artesão; o xenofilismo ou exagerada preferência pelo artigo         importado, desprezando-se o que é nosso, genuíno; a influencia         da moda, que se opõe às formas tradicionais e conseqüentemente         ao artesanato; e o intermediário, que,dentre os inconvenientes aqui         enunciados seja, talvez, o mais nefasto.
Deve-se enfrentar o império da máquina, absorvente e monopolizadora,         que substituiu o homem e o torna mero auxiliar dela, como também ess’outros         motivos de desanimo do artesão, cujo estado se nos afigura como que         a soma e a mistura de todas as causas de desprestígio ou mesmo de decadência         do artesanato. Assinale-se, nessa luta pelo incremento artesanal, que a peça         feita a mão valoriza o homem porque ela é resultado de sua própria         criação e habilidade, ela contém parte de si mesmo —         não é cópia. E ainda que, do ponto de vista comercial,         sua venda se faça abaixo do justo preço, a moeda que advir dessa         troca vai contribuir par ao orçamento doméstico e par ao aumento         do nível de vida, pois tal peça se produz, em geral, nas oras         de folga, como atividade subsidiária ou recreativa.
Nas condições primitivas em que se acha nas mais vezes, o regime         de trabalho manual necessita de um estímulo vigoroso e pertinaz para         se desenvolver, sendo que isto só se conseguirá mediante uma         ação de Governo. Daí por diante é possível         seu incremento natural, conforme se pode testemunhar com os resultados que         se observam na Europa e na Ásia. De fato, países evoluídos         daqueles continentes cedo percebem a conveniência em fomentar sua industria         popular e seu artesanato, vale dizer aumentar as ocupações lucrativas.         Abriram-se, então, instituições oficiais e particulares,         que significaram o término de graves crises sociais e a elevação         socioeconômica do povo, que passou a viver sem a angústia de         pressões financeiras. 
Não convém é que essa ajuda se faça de maneira         ostensiva, mas cautelosa e pacificamente. A proteção deve limitar-se,         traduzida em gráfico, a uma faixa cujos bordos se denominam intervenção         e liberdade. Nem intervencionista nem liberalista. Aqui seria pecar pelo abandono,         pelo laissez-faire, por deixar o artesão fazer o que quer, agir como         criança ou como se vivesse na era lítica, com desperdício         de esforço e tempo. O outro extremo se identificaria com o constrangimento         do artesão e sua total submissão a esquemas rígidos ou         formais, desnaturando-lhe o fluxo criador e sua puras manifestações         de cultura popular e tradicional.
Desse modo, qualquer plano de proteção ao artesanato deve preceder-se         de estudos bem dirigidos e deve ser elaborado com a convicção         plena dos bons resultados que serão obtidos e segundo os objetivos         a que se tem em vista alcançar. Primeiro, toma-se consciência         do problema artesanal; em seguida, assume-se a posição mais         adequada à realidade; afinal, é necessário agir, com         o fim de cristalizar as idéias.
A proteção ao artesanato se esquematiza de modo que produza         efeitos a longo prazo e a curto prazo.
O plano de proteção a longo prazo abrange a pesquisa, o ensino         técnico-artesanal e a expansão turística.
A pesquisa se destina ao conhecimento da realidade artesanal, recursos naturais         disponíveis em cada região e mercado consumidor. A realidade         a que nos referimos nesta epígrafe se relaciona com as formas usuais         e suas características, com os processos empregados na produção         de objetos úteis e com as condições sociais de trabalho.         A pesquisa é que vai indicar o ramo artesanal adequado ao lugar, tendo         em vista, naturalmente, os fatores de natureza ecológica. 
Fontes: 
www.eba.ufmg.br

 
 
Hola Rosa María
ResponderExcluirMuchas gracias por visitarme. Me alegro de que te Hayas sentido del gusto. Vuelve de Cuando desees.
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Elsa
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