Dirceu Veiga, natural de Curitiba-PR, começou o seu trabalho em 1994, ilustrando livros e apostilas didáticas de ensino fundamental e médio para diversas editoras.
Em 2002, abriu o seu próprio estúdio, na época o “Shoffar Studio”, dois anos depois o “Fast Icon Studio”, momento que marcou a sua entrada no mercado internacional como Icon Designer. O seu trabalho com ícones acabou tendo um forte reconhecimento de várias revistas e websites com autoridade na área de Interface Design. Seus ícones tiveram destaque em revistas como as japonesas MacPeople e MacFan, a britânica iCreate, a francesa WinMagazine entre outras, além de ter sido destaque várias vezes no site da Apple, empresa criadora do iPod, iPhone e Mac.
Em 2007 começou as primeiras experiências com coffee art, passando várias horas em cafeterias, testando blends, torras, grãos até chegar no resultado final que desejava.
A Coffee art é muito difundida nos EUA e Europa, tendo chegado ao Brasil há pouco tempo, mostrando um novo conceito de arte. A coffe art utiliza 100% pigmentação de puro café expresso sem nenhum tipo de adição de outro pigmento. A tonalidade que é dada ao desenho depende da moagem do grão: forte ou fraco.
A Coffee art é muito difundida nos EUA e Europa, tendo chegado ao Brasil há pouco tempo, mostrando um novo conceito de arte. A coffe art utiliza 100% pigmentação de puro café expresso sem nenhum tipo de adição de outro pigmento. A tonalidade que é dada ao desenho depende da moagem do grão: forte ou fraco.
“Gosto muito de café e essa trajetória aconteceu meio que por acaso. Certa vez notei que uma cafeteria da qual sou frequentador em Curitiba tinha um espaço bacana para exposições. Pensando em fazer um trabalho que tivesse a ver com aquele universo, tive a ideia de pintar utilizando apenas café. Fiz uns testes e deu certo”, recorda.
O trabalho oficial de Veiga é como ilustrador editorial, mas entre uma xícara e outra, já realizou cerca de 20 eventos e cinco exposições. “Nos eventos faço caricaturas dos convidados. Nas exposições procuro outros tipos de assunto.
Para uma delas, por exemplo, fiz uma série sobre cafeterias em Curitiba”.
Veiga ressalta que a técnica só dá certo com café expresso. “Ele dá mais consistência. O papel também precisa ter gramatura maior e tratamento químico especial, pois a ´tinta´ é orgânica. Para conseguir uma variação de tons, eu pinto, espero secar, pinto de novo, até alcançar o resultado”, explica Veiga. Outra condição fundamental para o trabalho do artista é a qualidade do grão. “Prefiro os do sul de Minas, porque dependendo do grão não se obtém uma paleta muito grande. Também precisa ser de torra média”.
Pra ver mais, acesse o site do artista
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