HOME, nosso planeta, nossa terra
Mais do que um filme, Home, Nosso planeta, Nossa casa é um grande evento: O objetivo do diretor Yann Arthus-Bertrand é atingir a maior audiência possível e convencer a todos de nossas responsabilidades individuais e coletivas com relação ao planeta.
Em algumas poucas décadas, a humanidade interferiu no equilíbrio estabelecido no planeta há aproximadamente quatro bilhões de anos de evolução. O preço a pagar é alto e a humanidade tem somente dez anos para reverter essa situação, observar atentamente a extensão da destruição das riquezas da Terra e considerar mudanças em seus padrões de consumo. Ao longo do filme, Yann Arthus-Bertrand divide conosco sua admiração e preocupação com o planeta e finca a pedra fundamental para mostrar que, juntos, precisamos reconstruí-lo.
Yann Arthus-Bertrand, fotógrafo, jornalista, repórter e ambientalista francês nascido em 1946. Trabalhou para revistas como Paris Match e Geo e já cobriu os torneios de Roland-Garros, Tour de France e Paris-Dakar (nos anos 1980).
Em 1994, sob o patrocínio da UNESCO, Yann inicia um longo trabalho fotográfico sobre o estado do planeta, oferecendo imagens espetaculares do mundo a partir do céu. Este projeto, exibido em uma série para televisão, deu origem ao filme La Terre vue du ciel [A Terra vista do Céu] e ao livro de mesmo nome, traduzido em 24 idiomas e com mais de 3 milhões de exemplares vendidos. O filme Home, é seu primeiro longa-metragem, produzido por Luc Besson (o diretor de Imensidão Azul e O Quinto Elemento) e financiado pelo grupo PPR (Pinault-Printemps-Redoute) dono de marcas como Yves Saint Laurent, Gucci, Puma, entre outras. As filmagens foram entre abril de 2007 e novembro de 2008, a bordo de um helicóptero e em aproximadamente 54 países e 120 locações. O filme foi lançado mundialmente no dia 5 de junho em 50 países, com dublagem em 14 línguas.
Em 1994, sob o patrocínio da UNESCO, Yann inicia um longo trabalho fotográfico sobre o estado do planeta, oferecendo imagens espetaculares do mundo a partir do céu. Este projeto, exibido em uma série para televisão, deu origem ao filme La Terre vue du ciel [A Terra vista do Céu] e ao livro de mesmo nome, traduzido em 24 idiomas e com mais de 3 milhões de exemplares vendidos. O filme Home, é seu primeiro longa-metragem, produzido por Luc Besson (o diretor de Imensidão Azul e O Quinto Elemento) e financiado pelo grupo PPR (Pinault-Printemps-Redoute) dono de marcas como Yves Saint Laurent, Gucci, Puma, entre outras. As filmagens foram entre abril de 2007 e novembro de 2008, a bordo de um helicóptero e em aproximadamente 54 países e 120 locações. O filme foi lançado mundialmente no dia 5 de junho em 50 países, com dublagem em 14 línguas.
Direção Simon Hartog)
Documentário mostra o lado obscuro da Rede Globo destacando algumas artimanhas que colocaram a emissora como uma das mais poderosas do planeta.
O documentário mostra as relações estreitas que a Globo levava com a ditadura militar, mostra também as práticas de manipulação jornalística na cobertura de fatos, como por exemplo, a 1º manifestação das “Diretas Já” em que o “Jornal Nacional” mostrava a aglomeração na Praça da Sé como sendo uma comemoração do aniversário de São Paulo, e não como um movimento pelo fim da ditadura.
Mostra também o envolvimento da Rede Globo na tentativa de fraude nas eleições de 1982 para impedir a vitória de Brizola no Rio de Janeiro e como a rede também manipulou a edição do debate das eleições de 1989, favorecendo ao candidato Collor e evitando o resultado que apontava Lula como vencedor. Mostra também como a Globo destruiu a que seria sua grande concorrente, a TV Jovem Pan, acabando com a sua parceira, a NEC.
Há depoimentos de várias personalidades, como Chico Burque, Leonel Brizola e Lula, entre outros.
A Rede Globo tentou impedir a veiculação do documentário no Reino Unido, mas não conseguiu, depois disso tentou comprar seus direitos autorais, mas também não teve sucesso. O governador de São Paulo, Fleury, demitiu o diretor do Museu da Imagem e do Som, que ousou apresentar o documentário em numa sessão.
Finalmente, conseguiu que o documentário fosse proibido no país. Mas a Internet veio a frustrar essa proibição. Hoje, mais de 700.000 downloads já aconteceram só no Youtube e no Google Video, sem falar nos outros meios, como Torrent, etc.
Veja também: Vídeo clássico - Direito de resposta de Leonel Brizola contra a Globo: Youtube
Leia também em pdf o livro "A história secreta da Rede Globo"
O documentário mostra as relações estreitas que a Globo levava com a ditadura militar, mostra também as práticas de manipulação jornalística na cobertura de fatos, como por exemplo, a 1º manifestação das “Diretas Já” em que o “Jornal Nacional” mostrava a aglomeração na Praça da Sé como sendo uma comemoração do aniversário de São Paulo, e não como um movimento pelo fim da ditadura.
Mostra também o envolvimento da Rede Globo na tentativa de fraude nas eleições de 1982 para impedir a vitória de Brizola no Rio de Janeiro e como a rede também manipulou a edição do debate das eleições de 1989, favorecendo ao candidato Collor e evitando o resultado que apontava Lula como vencedor. Mostra também como a Globo destruiu a que seria sua grande concorrente, a TV Jovem Pan, acabando com a sua parceira, a NEC.
Há depoimentos de várias personalidades, como Chico Burque, Leonel Brizola e Lula, entre outros.
A Rede Globo tentou impedir a veiculação do documentário no Reino Unido, mas não conseguiu, depois disso tentou comprar seus direitos autorais, mas também não teve sucesso. O governador de São Paulo, Fleury, demitiu o diretor do Museu da Imagem e do Som, que ousou apresentar o documentário em numa sessão.
Finalmente, conseguiu que o documentário fosse proibido no país. Mas a Internet veio a frustrar essa proibição. Hoje, mais de 700.000 downloads já aconteceram só no Youtube e no Google Video, sem falar nos outros meios, como Torrent, etc.
Veja também: Vídeo clássico - Direito de resposta de Leonel Brizola contra a Globo: Youtube
Leia também em pdf o livro "A história secreta da Rede Globo"
O mundo segundo a Monsanto
(França, 2008, 108min.
Direção Marie-Monique Robin)
Documentário que aborda a maneira como uma grande empresa consegue enganar a população mundial, através da mídia e da corrupção dos governos, inserindo seus produtos tóxicos no mercado alimentício, colocando a saúde de milhões de pessoas em risco, contaminando o meio-ambiente, provocando a migração do campo para a cidade, concentrando muito poder na mãos de poucos.
Hoje mais de 90% do mercado de sementes transgênicas pertence à Monsanto.
Vários produtos da empresa foram proibidos na Europa e Canadá.
Depois de assisti-lo, você nunca mais comerá um transgênico da mesma forma.
Hoje mais de 90% do mercado de sementes transgênicas pertence à Monsanto.
Vários produtos da empresa foram proibidos na Europa e Canadá.
Depois de assisti-lo, você nunca mais comerá um transgênico da mesma forma.
Voces contra la globalización
(Espanha,2006-2007, +/- 60 min cada documentário
Direção Carlos Estévez)
Quem gostou de "The Corporation", vai gostar dessa série.
Consta de sete capítulos documentários, de uma hora de duração cada um, frutos de conversações mantidas entre o diretor da Série, Carlos Estévez e 54 personalidades relevantes, provenientes de âmbitos distintos.
A Série Vozes Contra a Globalização combina as filmagens em diferentes lugares do mundo, com arquivos documentais, crônicas de informativos, trabalhos cinematográficos de diretores como Win Wenders, Avi Lewis, Pino Solanas, Jorge Drexler, poemas de Mário Benedetti e a atuação de Loucas de Pedra, de Pernambuco/Brasil.
Outras das vozes da série são os economistas Jeremy Rifikin (EEUU), ecologistas como o espanhol Ramon Fernandez Duran, o relator das Nações Unidas para a Fome no Mundo, Jean Ziegler, o ex-portavoz do Fórum Social de Gênova, Vitório Agnolletto, o Prêmio Príncipe de Astúrias, de Ciências Sociais, Giovanni Sartori, o especialista em Química Atmosférica, James Lovelock, o Analista Social José Vidal Beneyto, entre outros.
A Série Vozes Contra a Globalização combina as filmagens em diferentes lugares do mundo, com arquivos documentais, crônicas de informativos, trabalhos cinematográficos de diretores como Win Wenders, Avi Lewis, Pino Solanas, Jorge Drexler, poemas de Mário Benedetti e a atuação de Loucas de Pedra, de Pernambuco/Brasil.
Outras das vozes da série são os economistas Jeremy Rifikin (EEUU), ecologistas como o espanhol Ramon Fernandez Duran, o relator das Nações Unidas para a Fome no Mundo, Jean Ziegler, o ex-portavoz do Fórum Social de Gênova, Vitório Agnolletto, o Prêmio Príncipe de Astúrias, de Ciências Sociais, Giovanni Sartori, o especialista em Química Atmosférica, James Lovelock, o Analista Social José Vidal Beneyto, entre outros.
Capítulos:
1- Los amos del mundo
Montado a partir de testemunhos pessoais, como do Prêmio Nobel de Literatura, José Saramago, e o politólogo Samir Nair, Ignácio Ramonet, o músico Manu Chão, que falaram sobre o modo em que o modelo de globalização tem sido levado a cabo no mundo.
2- La estrategia de Simbad
Analisa o novo panorama laboral no mundo – as transferências das fábricas para países de 3° Mundo, as grandes fábricas de produção mundial (China e Índia), a imigração, a perda da sociedade de bem estar na Europa, as privatizações, a perda dos direitos trabalhistas, a vitória da economia especulativa sobre a economia produtiva e a política econômica neoliberal.
4-Un mundo desigual
Aborda a situação de pobreza em relação ao consumo no mundo, as fábricas de miséria em países desenvolvidos, as pandemias, o comportamento das grandes multinacionais farmacêuticas nos países em que um terço da humanidade vive com menos de um dólar por dia.
Fala sobre o aquecimento global, a perda de milhões de espécies e os alarmes dos cientistas de todo o mundo.
Mostra os movimentos populares, principalmente na América do Sul, que conseguiram fazer alguma mudança em seus países e no Mundo. Os zapatistas, que foram os primeiros a dar um grande alerta sobre os malicífios da globalização e exigiam, mobilizando grandes massas, o reconhecimento dos povos indígenas no México. Os indígenas também foram so responsáveis por grandes mudanças na Bolívia, pricipalmente contra a privatização da água e do gás. Mostra como o sistema e a mídia são contra os governos de origem popular na América Latina.
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