30 de novembro de 2009

Lago dos Cisnes - Ballet Chinês


Lago dos Cisnes - Ballet Chinês
Uma versão nada comum

Stephen Wiltshire


Se alguém pensou que ver Dustin Hoffman contando palitos esparramados pelo chão era o sumo das habilidades de um autista, esperem para ver o que é capaz de fazer o londrino Stephen Wiltshire , um "artista" -antes que um autista- que desenhou a cidade de Nova Iorque rica em detalhes, em um quadro de quase 6 metros,após observá-la de um helicóptero durante 20 minutos.O quadro foi elaborado, de cor, no famoso Pratt Institute de Brooklyn, e nele podem ser observados detalhes da cada edifício desenhado em uma escala quase perfeita. Todos os lugares mais conhecidos, como o Empire State Building e o Chrysler Building, podem ser vistos acima dos edifícios menores após somente três dias de trabalho

Todo o processo artístico foi realizado escutando com atenção seu iPod -a música ajuda, ele diz- e utilizando uma caneta e conjunto com sua memória fotográfica.
"Stephen primeiro desenha o básico de seu desenho com lápis e depois adiciona pontos de referência antes de completar os detalhes mais complexos", afirma Iliana Taliotis, a educadora que trabalha com Stephen e sua família.
Em sua terceira visita a Nova Iorque, este é primeiro quadro panorâmico que realiza da paisagem urbana mais emblemático do mundo. Stephen considera a cidade seu lar espiritual, já que existem muitas semelhanças entre Londres e Nova York que ele pode relacionar.
Diagnosticado de autismo ainda muito cedo, o talento de Stephen surgiu como uma forma de se expressar.Usando seus desenhos como forma de aprender. Stephen criou uma série de 26 imagens codificadas para lhe ajudar a falar, a cada um dos quais corresponde a uma letra do alfabeto.




Em maio de 2005 Stephen realizou de cor um desenho panorâmico de Tóquio sobre um tela de 15 metros após um curto passeio em helicóptero sobre a cidade. Desde então já desenhou Roma, Hong Kong, Frankfurt,Madri, Dubai, Jerusalém e Londres em telas gigantescas. Em 2006, Stephen Wiltshire recebeu a Ordem do Império Britânico por seus serviços à arte, o que lhe permitiu abrir sua própria galeria permanente na Sala Real da Ópera de Londres.


Vídeo de Stephen desenhando Roma.

Capela Sistina

A Inveja e a Capela Sisitina

No início do século XVI um jovem escultor e arquiteto chamado Michelangelo, cujo nome começava a ser conhecido de todos, já era tão invejado a ponto de que vários de seus amigos começavam a vê-lo com o mesmo grau de rancore admiração.


Razão pela qual, certamente com a intenção de destruir sua carreira, Rafael e o famoso arquiteto Donato Bramante, que deu vida, entre outras grandes obras, à Capela Sistina, convenceram o Papa Julio II para que contratasse Michelangelo com a monumental obra de decorar e pintar o interior da capela.

Michelangelo, que era originalmente um escultor e não se considerava um grande pintor, se opôs veementemente a princípio. Mas pressionado ante a figura do Papa, terminou aceitando. A intenção de Rafael e Bramante era clara, aborrecer o jovem artista com uma épica obra de tamanha dimensão que Michelangelo terminaria se dando por vencido e assim mancharia seu nome.


Mas o esperado pelos rivais não ocorreu, e o famoso escultor, agora em seu papel de pintor, empregou quatro anos de sua vida criando uma das obras artísticas mais belas e reconhecidas da história, todo um tesouro cultural. Tanta era sua dedicação que inclusive chegou a pôr em risco sua própria saúde, já que ele pintou o teto da capela com tanta tenacidade que chegou a ter problemas nas costas por causa da incômoda posição que requeria a tarefa. Razão pela qual, depois de sofrer fortes e insuportáveis dores, criou um sistema de andaimes que permitiam ficar deitado e pintar ao mesmo tempo, já que ficava a poucos centímetros do teto.


Como bom perfeccionista que era não permitiu que ninguém observasse sua obra antes de finalizá-la, a não ser o Papa que regularmente ia chateá-lo com seus conselhos sobe aspectos da obra. Mas esta chateação não foi nada se comparada com o ódio e o rancor causado a Michelangelo ao se inteirar que Bramante, utilizando seu conhecimento da estrutura, e depois de pedir permissão ao Papa em pessoa, ingressou Rafael na capela. Rafael, depois de estudar detidamente os afrescos, ficou tão assombrado e maravilhado que, ao voltar à obra na qual estava trabalhando, a famosa Escola de Atenas na Stanza della Segnatura, fez um tributo a Michelangelo incluindo-o como peça central na obra. Na imagem abaixo podemos ver a obra em questão. Michelangelo é o homem sentado que sustenta a cabeça com a mão esquerda enquanto toma notas.

Ainda hoje em dia os estudiosos de arte discutem se a partir daquela visita, ademais, Rafael não teria tomado emprestado aspectos e a pose de Isaías de Michelangelo para sua própria versão de Isaías na igreja de São Agostinho. Ninguém saberá.

Escola de Atenas


A Escola de Atenas não é só uma conhecida, formidável e enorme obra de arte de sete metros de largura por cinco de altura pintada pelo grande Rafael. A pintura também é uma galeria de personagens clássicos onde o pintor converte os gênios do renascimento contemporâneo e amigos seus nos maiores sábios da antiguidade. 

No centro do quadro destacam dois personagens. O da direita, que assinala com sua mão à terra é Aristóteles e o da esquerda, com o dedo apontando ao céu é Platão, ainda que seu rosto seja o do grande Leonardo Da Vinci.

Também no centro, mas mais abaixo encontramos a Heráclito, que em realidade é o grande Michelangelo. Rafael pintou-o em local tão destacado pelo assombro e regozijo que teve ao ver as pinturas da Capela Sistina antes que Michelangelo tivesse terminado.

O que traça algo com o compasso é Arquimedes, mas com o corpo de Bramante, mestre arquiteto e amigo de Rafael.

O que segura a esfera é Estrabão, geógrafo e historiador grego e o do centro, o "bicão de foto" é o próprio Rafael representando o pintor da antiguidade Apeles.

Todos os rostos representados no quadro são de pessoas reais ainda que muitos não sejam tão conhecidos como os já citados ou simplesmente não foram identificados. De toda forma, a galeria de eminências clássicas poderia continuar. Como por exemplo com este grupo de cientistas onde dá para idenfiticar Hipatia (de branco em pé). O do turbante é Averróis e também Anaximandro que está colando do grande Pitágoras.

Também há personagens heróicos como Alexandre Magno (com o elmo) e Xenofonte que não quer nem encarar o conquistador (sabe-se lá suas razões).

 

Alguns personagens podem variar segundo umas fonte ou outra.

http://www.mlahanas.de/Greeks/SchoolAthens.htm
http://www.mdig.com.br/

29 de novembro de 2009



Send your love- Sting


David Bowie and Marianne Faithful I Got You Babe


David Bowie - Heroes (ao vivo)

 
  She's Like a Rainbow - Stones


 
Sweet Child O' Mine - Guns 

 
Creedence Clearwater Revival: Who'll Stop The Rain


Lucy in the Sky with Diamonds - Beatles

 
While My Guitar Gently Weeps - George Harrison

 
The Beatles- Here Comes The Sun

 
John Lennon - Stand by me 

 
Jimmy Cliff - I can see clearly now

 
Jackson Five-I'll Be There

 
Knights Of Cydonia - Muse

 
Radiohead - You

 
Coldplay - The Scientist

 
The Commodores - Jesus is Love


Elvis Presley - Amazing Grace 

 
 
Wish You Were Here - Pink Floyd
 
Sempre Comigo - Luiz Melodia

Aquarius


25 de novembro de 2009

MUSE


"E essa noite nós poderemos verdadeiramente dizer que juntos, somos invencíveis"
Conheci essa banda há relativamente pouco tempo, mas me identifiquei muito com as letras e com o som do Muse, cujo estilo é um misto de gêneros musicais, incluindo rock, música clássica e eletrônica.

Esta música, Invincible, tem uma letra que fala de sonhos e de resistência. Não é um tema novo, mas certamente reflete uma preocupação que ronda a muitos.

Essência e existência.


"E essa noite nós poderemos verdadeiramente dizer que juntos, somos invencíveis"