28 de agosto de 2011

Alexa Meade

Alexa Meade pinta seres humanos para torná-los pinturas acrílicas. Esta peça foi criada no Irvine Contemporary Gallery in D.C, na semana passada. Pioneira em seu estilo, Meade realmente eleva as fronteiras da arte a um outro nível.

Alexa Meade


Exposição Barcos do Brasil inaugura nova sede do Iphan nacional em Brasília


Réplicas de embarcações que retratam o patrimônio naval brasileiro ficarão expostas no novo espaço destinado à temática do patrimônio cultural

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan inaugura sua nova sede nacional em Brasília, com a exposição Barcos do Brasil. A cerimônia será às 19h30 do dia 30 de agosto, no Edifício Lucio Costa, na SEPS Quadra 713/913, Bloco D. A exposição ficará aberta para visitação de 31 de agosto a 18 de novembro, de segunda a sexta-feira, de 9h às 19h. O evento inaugura também a Sala Mário de Andrade, um novo espaço destinado à realização de exposições com a temática do patrimônio brasileiro e que passa a integrar o circuito cultural da capital federal.

O presidente do Iphan, Luiz Fernando de Almeida, ressalta que a sala presta justa homenagem Mário de Andrade, “que teve participação decisiva na criação e estruturação do Iphan e cujas viagens etnográficas realizadas no início do século XX resultaram em documentação exaustiva sobre a cultura popular brasileira, reconhecidas, até hoje, como uma das mais importantes ações de preservação e valorização do nosso patrimônio”. Ele complementa dizendo que a nova sede está estruturada dentro estratégia do Iphan de proporcionar a interação da comunidade com o patrimônio cultural, oferecendo espaços de uso público como a própria Sala Mário de Andrade e a Biblioteca Aloísio Magalhães, por exemplo. A nova sede passará a funcionar como uma das Casas do Patrimônio, presentes em várias cidades brasileiras onde o Iphan atua.


Barcos do Brasil
 

O patrimônio naval brasileiro é possivelmente um dos mais ricos do mundo em quantidade e diversidade de barcos tradicionais. No país, já foram identificados mais de 200 tipos de embarcações, destinadas aos mais variados ambientes, sejam eles lacustres, fluviais ou marítimos, e empregadas para os mais diversos fins, utilizados por populações costeiras e ribeirinhas, integrados a um imenso contexto de festas, tradições, conhecimentos e trabalhos. A Exposição Barcos do Brasil apresenta ao público, pela primeira vez, os 89 modelos de embarcações tradicionais brasileiras que fazem parte da Coleção Alves Câmara Século XXI.

A mostra apresenta modelos em escala 1:25 e fala um pouco sobre o patrimônio naval brasileiro, o ofício do modelismo naval e o Projeto Barcos do Brasil. O objetivo é sensibilizar os visitantes sobre a importância do reconhecimento e da preservação dos modos de vida, paisagens, técnicas tradicionais e embarcações que fazem parte do patrimônio naval brasileiro. 


A Coleção Alves Câmara Século XXI 
A Coleção Alves Câmara Século XXI foi inspirada na Coleção Alves Câmara original, composta por 42 modelos de barcos tradicionais brasileiros encomendados em 1908 pelo então Ministro da Marinha, o Almirante Alves Câmara, aos estados brasileiros. Sua preocupação era registrar os principais barcos tradicionais do Brasil que, já no início do século XX, corriam o risco de desaparecer. A Coleção Alves Câmara faz parte do acervo do Espaço Cultural da Marinha, com sede no Rio de Janeiro.

A confecção de réplicas na escala 1:25 começou em 2005 pelo Museu Nacional do Mar, em Santa Catarina, com o incentivo do navegador Amyr Klink e o apoio do Iphan. A curadoria é do arquiteto e urbanista Dalmo Vieira Filho, atual diretor do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização do Iphan. Três dos melhores modelistas navais do Brasil - Carlos Heitor Chaves, Conny Baumgart e Luiz Lauro Pereira Jr. - foram contratados para a missão que, na origem, tinha como proposta reproduzir as embarcações que já faziam parte da coleção original. No entanto, outros barcos foram incorporados, dando origem à Coleção Alves Câmara Século XXI, que já possui 89 modelos de embarcações tradicionais de todo o Brasil, e continua crescendo.

A Coleção Alves Câmara Século XXI pode ser considerada um dos acervos de modelos de barcos tradicionais mais importantes do mundo e, por isso, foi tombada em 2010 pelo Iphan como patrimônio nacional.


O Projeto Barcos do Brasil 
Lançado pelo Iphan em 2008, o Projeto Barcos do Brasil tem como objetivo a preservação e a valorização do patrimônio naval brasileiro, dos barcos tradicionais, dos homens e mulheres do mar, dos carpinteiros e artesãos, dos mestres e pescadores, da arte da navegação, da riqueza e diversidade do patrimônio cultural.

O projeto baseia-se em uma cooperação intergovernamental que envolve diversos ministérios que, de alguma forma, possuem ações relacionadas com a temática do Patrimônio Naval e da sua preservação.
São parceiros do projeto:
- Ministério da Cultura
- Ministério de Ciência e Tecnologia
- Ministério da Educação
- Ministério do Turismo
- Ministério da Defesa – Comando da Marinha
- Ministério das Cidades
- Ministério do Trabalho e Emprego
- Ministério da Pesca e Aquicultura
- Secretaria Especial de Portos
- Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis /Ibama
O projeto tem como patrono o navegador Amyr Klink, grande incentivador da preservação do patrimônio naval brasileiro, que também estará presente na inauguração da exposição.


Serviço:
 Exposição Barcos do Brasil
Data: 31 de agosto a 18 de novembro de 2011
Horário: Segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 19h
Local: Sala Mário de Andrade
           Sede do Iphan – Edifício Lucio Costa
           SEPS Quadra 713/913 – Bloco D
           Asa Sul - Brasília - DF


Fonte: IPHAN

Yau Hoong Tang


Yau Hoong Tang e suas ilustrações inteligentes. Recentemente, ele reuniu um conjunto de ilustrações surreais usando como tema, a luz. "A luz é responsável pelo sentido da visão", ele nos diz. "Por milhares de anos, humanos têm teorias diferentes de luz: A luz é simbólica, espiritual, e misteriosa". 

Yau Hoong Tang's website


Bumba-meu-boi do Maranhão: Conselho Consultivo avalia registro como patrimônio cultural


Festa tradicional reúne várias manifestações culturais e se transforma em uma grande celebração tendo o boi como o centro do universo místico-religioso.

O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural estará reunido no próximo dia 30 de agosto, na nova sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan, em Brasília, para avaliar o registro do Complexo Cultural do Bumba-meu-boi do Maranhão como Patrimônio Cultural do Brasil. A proposta de foi apresentada em 2008 ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan pela Comissão Interinstitucional de Trabalho, composta pela Superintendência Regional do Iphan e atual Superintendência do Iphan no Maranhão, Secretaria de Estado de Cultura, Fundação Municipal de Cultural, Comissão Maranhense de Folclore, Grupo de Pesquisa Religião e Cultura Popular da UFMA, representantes dos Grupos de Bumba-meu-boi dos Sotaques da Baixada, Matraca, Zabumba, Costa-de-mão, Orquestra e de Bois Alternativos. O Bumba-meu-boi do Maranhão é uma celebração múltipla que congrega diversos bens culturais associados, divididos entre plano expressivo, composto pelas performances dramáticas, musicais e coreográficas, e o plano material, composto pelos artesanatos, como os bordados do boi, confecção de instrumentos musicais artesanais, entre outros. Em todo seu universo, destaca-se também a riqueza das tramas e personagens.

De um modo geral, o auto do Bumba-meu-boi é apresentado como a morte e a ressurreição de um boi especial. As apresentações cômicas são feitas com grande participação do público e são entremeadas por toadas curtas contando a história sobre um boi precioso e querido pelo seu amo e pelos vaqueiros. Pai Francisco, o escravo de confiança do patrão, mata e arranca a língua do boi para satisfazer os desejos de grávida de sua esposa, Mãe Catirina. O crime de Pai Francisco é descoberto e por isso ele é perseguido pelos vaqueiros da fazenda, caboclos guerreiros e os índios. Quando preso, são infligidos terríveis castigos e, para não morrer, Pai Francisco se vê forçado a ressuscitar o animal. É quando o doutor entra em cena para ajudar a trazer à vida o boi precioso, que, ao voltar, urra. Todos, então, cantam e dançam em comemoração.

Profundamente enraizado no cristianismo e, em especial, no catolicismo popular, o Bumba-meu-boi envolve a devoção aos santos juninos São João, São Pedro e São Marçal. Os cultos religiosos afrobrasileiros do Maranhão também estão presentes, como o Tambor de Mina e o Terecô, caracterizando o sincretismo entre os santos juninos e os orixás, voduns e encantados que requisitam um boi como obrigação espiritual. O parecer do Departamento de Patrimônio Material – DPI/Iphan destaca que o Bumba-meu-boi do Maranhão reúne também outras manifestações culturais e, por isso, é chamado de complexo cultural. Muitas vezes definido como um folguedo popular, o Bumba-meu-boi extrapola a brincadeira e se transforma em uma grande celebração tendo o boi como o centro do seu ciclo vital e o universo místico-religioso. 

Iphan lança primeiro livro didático sobre arqueologia e patrimônio cultural “dos Marajós”



O livro Remando por Campos e Florestas: Memórias & Paisagens dos Marajós, organizado pelos professores doutores da Universidade Federal do Pará, Denise Pahl Schaan, Agenor Sarraf Pacheco e Jane Felipe Beltrão, será lançado na segunda-feira, dia 29 de agosto, às 19h30, na superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Pará – Iphan-PA.
Patrocinado pelo Iphan e CNPq, o livro é resultado do Projeto Popularização do conhecimento sobre a história e a arqueologia da Ilha de Marajó. O objetivo é levar à população do Marajó dos Campos e do Marajó das Florestas, conforme denomina o historiador Agenor Sarraf, por intermédio do público escolar, o conhecimento sobre a história e a arqueologia do lugar onde vivem, além de divulgar os processos de construção do conhecimento inerentes às atividades de arqueólogos, historiadores e antropólogos. A idéia é despertar vocações científicas, incentivar a valorização de seu patrimônio cultural e sensibilizar as comunidades para a necessidade de sua proteção e preservação.
O projeto foi desenvolvido em três etapas, durante os anos de 2008 e 2009, e contou com a participação de 24 professores marajoaras. Na primeira etapa houve o curso de Educação Continuada para Professores Pesquisadores, ministrado nos pólos de Breves e Soure, com os professoras doutoras Denise Schaan, Jane Beltrão, Márcia Bezerra, Rosa Acevedo, Agenor Sarraf, Fernando Marques, Hilton da Silva e Flávio Silveira. Na segunda etapa, já com orientações sobre pesquisa local e trabalhos com narrativas orais, os professores realizaram investigações procurando registrar desenhos e trabalhos didáticos com seus alunos, memórias de artefatos arqueológicos, bens públicos, histórias de viveres, saberes e fazeres de sua localidade. Ainda nessa segunda etapa, o professor Agenor Sarraf viajou para alguns municípios com a finalidade de acompanhar e orientar o desenvolvimento da pesquisa, visando à organização do material coletado para ser utilizado na terceira fase.
Na última fase, em Belém, numa Oficina de Produção Textual, os professores confeccionaram seus textos, explorando o conteúdo oral, escrito e visual da pesquisa, além de apresentarem um roteiro de atividades como sugestão de caminhos e possibilidades para professores e alunos explorarem o material confeccionado em sala de aula. 

A obra Remando por Campos e Florestas: Memórias & Paisagens dos Marajós é o primeiro livro didático sobre o patrimônio cultural da região marajoara, destinado ao Ensino Fundamental, especialmente 5ª a 8ª série, hoje 6º ao 9º ano, e está organizada nos seguintes eixos temáticos: paisagens & passagens, histórias de vilas e cidades, patrimônio material e imaterial e narrativas fantásticas. São 22 textos produzidos por professores de escolas públicas marajoaras, destacando-se especialmente os municípios de Melgaço, Portel, Anajás, Ponta de Pedras, Muaná, Chaves, Cachoeira do Arari e Salvaterra.
O livro será distribuído para todos os autores e secretarias municipais de educação do arquipélago, assim como já está disponível para download no site http://www.marajoara.com. Espera-se que com essa iniciativa, possamos ampliar o conhecimento sobre a arqueologia, a história e o patrimônio cultural marajoara e criar novos mecanismos de difusão dessa riqueza de saberes que pulsam nesse lado da Amazônia brasileira. 

Serviço:
 Lançamento do livro “Remando por Campos e Florestas: Memórias & Paisagens dos Marajós”,
Data: 29 de agosto de 2011 às 19h30
Local: Superintendência do Iphan
         Av. Governador José Malcher esquina com Benjamin Constant, Bairro Nazaré
         (91)3224-1825

Editora: GKNORONHA
Patrocínio: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
Apoio: Universidade Federal do Pará (UFPA)

Fonte: IPHAN

Isac Goulart


Confira as lindas fotos do brasileiro Isac Goulart. Durante fins de tarde na praia, ele capturou infinitas cores e reflexos do pôr do sol.


25 de agosto de 2011

Bill Starke


Grupos estão engajados em atividades que exigem a cooperação e o trabalho em equipe para atingir metas. Que melhor maneira de trazer essa idéia importante para a vida do que com alguma arte incrível? Bill Starke, o criador dessas esculturas em escalada, nos fala: "Estou interessado na viagem. Estamos todos em escalada para um novo nível na vida, espiritual ou físico. Eu crio esculturas que celebram a luta e a realização de fazer a escalada. O trabalho começa com o conceito, em seguida, um modelo em escala ou maquete é criado. A escultura é formada em argila e um molde é feito em cera. Para este projeto, o alumínio foi escolhido por sua leveza. As nove figuras foram fundidas em alumínio e montadas na parede".

Bill Starke's website




Stephen Wilkes


Uma homenagem maravilhosa para a cidade que nunca dorme: Nova Iorque. O fotógrafo Stephen Wilkes criou um projeto chamado Day to Night, onde ele funde em um belo conjunto, o dia e a noite. Esta exposição estará no Clamp Art Gallery em Nova Iorque, a partir de 08 de setembro.

Stephen Wilkes' website




24 de agosto de 2011

Reverspectives - Patrick Hughes




Reverspectives são pinturas tridimensionais que, quando vistas de frente, inicialmente dão a impressão de uma superfície plana mostrando uma vista em perspectiva. No entanto, logo que o observador move sua cabeça, a superfície tridimensional que suporta a vista em perspectiva, acentua a profundidade da imagem e acelera a perspectiva de mudança muito mais do que o cérebro normalmente permite. Isso proporciona uma poderosa e desconcertante impressão de profundidade e movimento. Patrick Hughes tira o máximo partido deste efeito em seu uso de imagens surrealistas que reforçam a realidade alterada do espectador. Uma explicação mais detalhada da relação entre perspectiva e Reverspective pode ser encontrada nesta seção no site do artista.
Patrick Hughes Website


 
Stabile Doors 2007

23 de agosto de 2011

Peter Milton


Peter Milton é uma força importante no mundo da gravura. Milton, muitas vezes passa um ano ou mais para criar suas imagens grandes, complexas e minuciosamente detalhadas. O artista transmite um significado através de um ambiente contextual de pessoas, lugares e momentos no tempo.
As imagens de Milton com frequência são baseadas em elementos do mundo literário e cinematográfico. Ele cita entre as suas principais influências Ingmar Bergman e Fellini. Com o tempo e a reflexão, uma narrativa em imagens densamente simbólica e historicamente referencial, Milton se desenrola.  Ganhador de numerosos prêmios por suas gravuras, tem um livro publicado intitulado Peter Milton: Imprime Completa 1960-1996, e seu trabalho está exposto em coleções de vários museus.

Davidson Galerias tem uma ótima biografia de Milton e mais exemplos de sua arte.


Cidades escondidas II: Embarque para Citera, 2004


 Pontos de Partida II: Variações Nijinsky (segundo estado), 2006.

Charles Gilchrist: Geometria Sagrada


Esta é uma Mandala clássica que enfatiza as quatro direções. O principal elemento geométrico é uma Cruz Solar, com quatro raios em cada uma das direções cardeais. Este formulário é um antigo ícone que aparece em todo o mundo. Cruz Solar é um arquétipo de meditação tremendamente poderoso.

Journey To The Montanha Sagrada

Nesta Mandala olhamos através da Cruz Solar. Os cantos exteriores da Mandala fazem referência aos quatro elementos, Terra e Fogo abaixo, Água e Ar acima. Estas abstrações misturam partes externas em uma paisagem estilizada inspirada por um desfiladeiro, localizado no norte do Novo México.
Através de seus próprios estudos, ao longo de três décadas, Gilchrist descobriu os conceitos clássicos de meditação com olhos abertos e começou a criar Mandalas como um caminho para a auto-descoberta. Isso o levou a criar centenas de Mandalas de arte ao longo dos últimos 25 anos.
 
Esta Mandala foi criada em 1992, exigindo centenas de horas de meditação.

 

Para saber mais:


21 de agosto de 2011

Marina Bychkova

Graciosas e misteriosas, delicadas e lúdicas. As bonecas de porcelana de Marina Bychkova incorporam a ideia do "feminino eterno". Marina escreveu em seu site: "Meu desejo de trabalhar com bonecas mostrou-se evidente aos seis anos de idade. Desde criança, não me sinto atraída pelas medíocres bonecas produzidas em massa. Essa profunda frustração, somada à minha sensibilidade natural me inspiraram a criar minhas próprias bonecas, adequadas às minhas concepções de beleza feminina". 

Marina Bychkova




20 de agosto de 2011

Charles L. Peterson

Uma volta a uma infância despreocupada, feliz, e que lembra o sabor da torta da mamãe, de uma corrida até a lagoa, da avó de voz doce ... Para criar este efeito, o artista usa uma combinação de fundo brilhante e claro, com desbotadas figuras humanas. Pessoas que podem estar em outro plano, mas que viverão pra empre em nossas memórias e corações. A série “The Memories Collection”, de Charles Peterson tem 60 pinturas.

Charles L. Peterson: website




Daniel Rericha

Com estas belas paisagens criadas pelo fotógrafo Daniel Rericha, convidamos você a uma viagem deliciosa. Paisagens deslumbrantes da República Tcheca, Croácia, Alemanha e Grécia.



18 de agosto de 2011

17 de agosto de 2011

14 de agosto de 2011

A. Andrew Gonzalez



A. Andrew Gonzalez, de San Antonio, Texas, é um artista figurativo, cujo trabalho tem sido exibido em vários países. Nascido em 13 de outubro de 1963, cresceu em uma família criativa e teve uma formação artística autodidata. Seu pai artista, Anthony A. Gonzalez, encorajou o seu interesse por desenho e pintura, mas não lhe deu treinamento formal. No ano de 2000, Andrew Gonzalez teve o privilégio distinto de trabalhar estreitamente com o conhecido artista Fantastic Realist, Ernst Fuchs, em Mônaco e na Áustria. Fotos da experiência podem ser vistas no site. As pinturas de Gonzalez são criadas com acrílico airbrushed em  painel ou tela, e são realizadas por levantamento de pigmento com uma borracha abrasiva, seguido pela aplicação de camadas transparentes de pigmento. Influenciado pelo idealismo visionário, místico e tradições esotéricas, o artista descreve seu trabalho como Tantric contemporâneo, ou arte transfiguradora que explora a união dramática do sensual e espiritual. Seu trabalho é semelhante a um revival do ideal clássico neoplatônico centrado na figura como templo sublimado por forças transformadoras.

 




A arte da caligrafia árabe

Hassan Massoudy nasceu em 1944, no Iraque. Chegou a Paris em junho de 1969, onde estudou na Les Beaux-Arts (Escola de Belas Artes). Massoudy foi um calígrafo em Bagda, e seu domínio na arte da caligrafia tradicional combinado com o encontro da arte contemporânea, lhe permitiu desenhar um novo caminho para a arte da caligrafia árabe.

Hassan Massoudy




500 Anos de Dança italiana


500 Anos de Dança Italiana: Tesouros da Cia Fornaroli Collection, paga o tributo, documentando a história da rica dança italiana, da Renascença ao século XX. A coleção inclui centenas de desenhos, litografias, e muito mais.



500 Anos de Dança italiana
Tesouros do Cia. Fornaroli Collection 

Veja também: Jerome Robbins Dança Division - The New York Public Library for the Performing Arts.



13 de agosto de 2011

Shan Jiang


Desenhos coloridos e detalhados de Shan Jiang, um ilustrador que trabalha para a agência Ilovedust Ltd. desde 2005. Uma seleção de alcance visual com um estilo interessante.





Tim Burton rejeitado pela Disney


Tim Burton era um adolescente que tentava a sorte na literatura infantil, em 1976, aos 16 anos. Chegou a enviar uma carta e uma cópia de seu livro The Giant Zlig para a Walt Disney Productions, com a esperança que ele fosse publicado.




11 de agosto de 2011

Sander Koot - Back from the Future


O fotógrafo Sander Koot criou uma série chamada Back from the Future, onde ele coloca fotografias antigas ao lado de fotografias atuais. "Neste projeto, peço às pessoas para encontrar velhos retratos de si mesmos, de que tenham boas lembranças", diz Koot. "Ao conversar com elas sobre a imagem, posso vê-los reviver um momento feliz. Só depois de conhecer todos os detalhes sobre o passado dessa imagem, é que começamos a fotografar".

Sander Koot's website





10 de agosto de 2011

'Park Chan-girl'


O escultor coreano 'Park Chan-girl' constrói esculturas a partir de camadas de metal fino que ele chama de "imagens fatiadas". Como se estivesse montando um quebra-cabeça, ele também transforma meticulosamente milhares de porcas de aço em uma pele delicada e texturizada. O domínio deste tipo de escultura permitiu ao artista inúmeras exposições na Coreia e China. 
 
'Park Chan-girl'




6 de agosto de 2011

Os Festivais de Bregenz


O Festival de Bregenz na Áustria, proporciona uma singular experiência artística ao público e aos artistas, envolvendo todos em uma atmosfera única de surpresa e encanto, junto a cenários de escala inusitada.
O Festival aposta este ano num visual ambicioso. O palco flutuante onde vai desenrolar a ação da ópera “André Chénier” de Umberto Giordano, inspira-se na pintura “La mort de Marat” de Jacques-Louis David.


2011-2012


4 de agosto de 2011

Waste Landscape


Waste Landscape é uma instalação do artista francês Elise Morin composta por 65 mil CDs. Você vai encontrá-la em Paris, no espaço de arte Centquatre, que antigamente era uma casa funerária. O espaço é agora um centro único para a criatividade e está aberto a todos os tipos de expressão artística, incluindo música, dança e teatro. Os CDs foram costurados à mão, em seguida estendidos sobre superfícies infláveis.